Sineta - Solveira Traditional Cache
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Size:  (small)
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Cache com acesso fácil, pode chegar de carro. Tratando-se de uma aldeia transmontana, nos tempos mais antigos havia um sentido de comunhão bastante grande, onde quase tudo era comunitário, desde o forno, moinhos, poços, etc. A sineta servia essencialmente para alertar os proprietários que o rebanho (ovelhas) comunitário estava a chegar.
Solveira, É a mais recente freguesia do concelho de Montalegre e ganhou a independência à custa de Vilar, como Santo André.
O topónimo é muito antigo: provém do étimo sorbu + aria - sorbaria, planta semelhante ao buxo muito utilizada em obras de marcenaria. Como tal, já se vê que o território desta freguesia foi habitado há muitos séculos. Aliás, a toponímia circundante certifica-o. Primeiro o sítio das Antas que nos levam até à pré-história; depois o próprio assentamento da povoação no Outeiro – altarium; depois o castro do Soutelo, a Cidadonha e finalmente Paio Mantela, uns e outros tradicionalmente considerados locais habitados.
Solveira ao fazer parte da honra de Vilar de Perdizes estava abrigada a mandar homens à guarda do Castelo da Piconha, pelo menos até ao reinado de D. João I, mas há quem pense que a obrigação durou até à Restauração.
Entre 1841 e 1853 pertenceu ao concelho de Ervededo que foi couto criado por D.Afonso Henriques para o seu amigo Arcebispo D. Paio Mendes, em 1132, tal como fizera ao Couto de Dornelas.
Additional Hints
(Decrypt)
Rager nf crqenf, baqr rfgá n perfpre hz fnohthrveb (áeiber).