Água
A água é essencial para os humanos e para as outras formas de vida. Ela age como reguladora de temperatura, diluidora de sólidos e transportadora de nutrientes e resíduos por entre os vários órgãos. Bebemos água para ajudar na diluição e funcionamento normal dos órgãos para em seguida ser eliminada pela urina e por evaporação nos poros, mantendo a temperatura corporal e eliminando resíduos solúveis, como sais e impurezas. As lágrimas são outro exemplo de eliminação de água.
O acesso à água potável tem melhorado continuamente e substancialmente nas últimas décadas em quase toda parte do mundo. Existe uma correlação clara entre o acesso à água potável e o PIB per capita de uma região. No entanto, alguns estudos estimaram que em 2025 mais de metade da população mundial sofrerá com a falta de água potável. A água desempenha um papel importante na economia mundial, já que ela funciona como um solvente para uma grande variedade de substâncias químicas, além de facilitar a refrigeração industrial e o transporte. Cerca de 70% da água doce do mundo é consumida pela agricultura.
Quinta São Silvestre
Em 1660, o Colégio dos Jesuítas era instalado na Quinta de S. Silvestre, após doação de Ana Silva à Companhia de Jesus. Os Jesuítas desenvolveram aí um meritório trabalho em prol da cultura, distinguindo-se no ensino do latim e da matemática.
De lá saíram importantes vultos como o Pe. António dos Reis, conselheiro de D. João V e um dos fundadores da Academia Real de História, o Pe. Luís Cardoso, membro da mesma academia e notável empreendedor do célebre “Dicionário Geográfico”, e António Félix Mendes, professor de latim, autor de várias obras e membro da Academia Latina e Portuguesa. Pelas salas de aulas do colégio ainda passou António Galvão, filho ilegítimo do rei D. Pedro II.
Os Jesuítas fundiram o sino grande da matriz, em 1720, e em 17 de Junho de 1765, o Papa Alexandre VII concedeu o jubileu perpétuo à capela da Quinta de S. Silvestre.
Durante a época de ouro da freguesia foram edificados os paços do concelho, a cadeia, a torre do relógio e templos de culto como as capelas de Santo António e do Livramento, para além de diversas obras de restauro e alagamento, efetuadas na igreja matriz de Nossa Senhora da Purificação.
Erguida no século XVI, acantonada num verdejante vale sobranceiro a uma sinuosa cordilheira, a Quinta de São Silvestre, serviu durante mais de um século e meio como estância de repouso dos fiéis da Companhia de Jesus onde, nos escritos mais remotos, se destacam referências ao local, onde se orava, se repousava e acima de tudo, pela sua quietude e beleza, se bebia a água “boa, pura e fresca que também tratava os que padeciam”.
Criou-se a partir dessa altura, uma profunda tradição popular da Água São Silvestre, ainda hoje enaltecida, em cuja Quinta para além de um património artístico originalmente conservado, se utilizou e se utiliza a água não só inspirada num certo tom de atributo terapêutico como também de alguma crendice e de alusões de propriedades milagreiras.
As pessoas rumavam à Quinta de São Silvestre buscando “Cântaros de Água” numa atitude mística de se “refrescarem e curarem as maleitas do corpo”.
A cache
Nas coordenadas iniciais tem de encontrar um objeto onde estão as coordenadas finais.
QUANDO ENCONTREM O CONTEINER INICIAL SEJAM DISCRETOS A RETIRA-LO.