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"Grândola, Vila Morena" foi cantada por primeira vez en público o 10 de maio de 1972 na cidade de Santiago de Compostela, neste parque que leva o nome de Zeca Afonso.
"Grândola, Vila Morena" é o nome da canción composta e cantada por Zeca Afonso que foi escollida polo Movemento das Forzas Armadas (MFA) para ser o segundo sinal para o comezo da Revolución dos Caraveis (Portugués: Revolução dos Cravos). Zeca Afonso compuxo esta canción en homenaxe á Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense. A canción refírese á fraternidade entre as persoas de Grândola, no Alentexo, e sería censurada polo réxime Salazarista por ser unha canción asociada ao comunismo. Ás 00:20 do día 25 de abril de 1974, a canción era transmitida nunha radio nacional, cantada por militares, como sinal para confirmar as operacións da revolución. Por ese motivo, a ela quedou asociada, así como ao comezo da Democracia en Portugal.
Letra – Escoitar a canción
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
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Texto extraído da Wikipedia Grândola, Vila Morena.
Máis información: José Afonso, Vila de Grândola, Revolución dos Cravos.
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Zeca Afonso estreou a canção "Grândola, Vila Morena" em Santiago de Compostela (capital da Galiza) em 10 de Maio de 1972, a cache está no parque que leva o nome de Zeca Afonso.
"Grândola, Vila Morena" é a canção composta e cantada por Zeca Afonso que foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) para ser a segunda senha de sinalização da Revolução dos Cravos. A canção refere-se à fraternidade entre as pessoas de Grândola, no Alentejo, e teria sido banida pelo regime salazarista como uma música associada ao Comunismo. Às zero horas e vinte minutos do dia 25 de abril de 1974, a canção era transmitida na Rádio Renascença, a emissora católica portuguesa, como sinal para confirmar as operações da revolução. Por esse motivo, a ela ficou associada, bem como ao início da Democracia em Portugal.
Letra - Ouvir a música
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
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Texto retirado da Wikipedia Grândola, Vila Morena.
Mais informações: José Afonso, Vila de Grândola, Revolución dos Cravos.
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"Grândola, Vila Morena" was first sung at a Zeca Afonso concert in Galicia´s capital of Santiago de Compostela, on May 10, 1972.
"Grândola, Vila Morena" is a Portuguese song by Zeca Afonso, that tells of the fraternity among the people of Grândola, a town in the Alentejo. Salazar's Estado Novo regime considered the song to be associated with Communism, and as a result it was banned from being played or broadcast. On April 25, 1974, at 12:20AM the song was broadcast on Portuguese radio as a signal to start the revolution that overthrew the regime; it thus became commonly associated with the Carnation Revolution and the beginning of democratic rule in Portugal.
Letra - Hear the song
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
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Grândola, swarthy town*
Land of fraternity
It is the people who command
Inside of you, oh city
Inside of you, oh city
It is the people who command
Land of fraternity
Grândola, swarthy town
On each corner, a friend
In each face, equality
Grândola, swarthy town
Land of fraternity
Land of fraternity
Grândola, swarthy town
In each face, equality
It is the people who command
In the shadow of a holm oak
Which no longer knew its age
I swore to have your will
as my companion, Grândola
I swore to have your will
as my companion, Grândola.
In the shadow of a holm oak
Which no longer knew its age
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* Sometimes translated as "tanned village" or "brown village".
Text taken from Wikipedia Grândola, Vila Morena.
More information: José Afonso, Vila de Grândola, Carnation Revolution.
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"Grândola, Vila Morena" fue cantada por primera vez en público el 10 de mayo de 1972 en la ciudad de Santiago de Compostela, este parque que lleva el nombre de Zeca Afonso.
"Grândola, Vila Morena" es el nombre de la canción compuesta y cantada por Zeca Afonso que fue escogida por el Movemento das Forzas Armadas (MFA) para ser la segundo señal para el comienzo de la Revolución de los Claveles (Portugués: Revolução dos Cravos). José "Zeca" Afonso compusó esta canción como homenaje a la "Sociedad Musical Fraternidad Operaria Grandolense" de la villa portuguesa de Grândola. El 17 de mayo de 1964 Zeca actuó en esta ciudad. Esta actuación fue importante para el artista por varios motivos. En ella conoció al guitarrista Carlos Paredes, de cuya maestría con la guitarra quedó impresionado. Por otro lado, le impresionaron también la conciencia y madurez políticas de los miembros de la Sociedad Musical y sus escasos pero bien aprovechados recursos, con una biblioteca, según palabras del propio Afonso, "con claros objetivos revolucionarios".
Letra – Escuchar la canción
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
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Grândola, villa morena
Tierra de fraternidad
El pueblo es quien más ordena
Dentro de ti, oh ciudad
Dentro de ti, oh ciudad
El pueblo es quien más ordena
Tierra de fraternidad
Grândola, villa morena
En cada esquina, un amigo
En cada rostro, igualdad
Grândola, villa morena
Tierra de fraternidad
Tierra de fraternidad
Grândola villa morena
En cada rostro, igualdad
El pueblo es quien más ordena
A la sombra de una encina
De la que ya no sabía su edad
Juré tener por compañera
Grândola, tu voluntad
Grândola, tu voluntad
Juré tener por compañera
A la sombra de una encina
De la que ya no sabía su edad
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Texto extraído de Wikipedia Grândola, Vila Morena.
More information: José Afonso, Vila de Grândola, Carnation Revolution.
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