Na freguesia de Curalha, junto à EN103, encontramos mais uns moinhos abandonados à sua sorte, exemplo do património molinológico que vale a pena ser divulgado e visitado.
Outrora, úteis na produção de farinhas, hoje apenas para embelezarem as margens do rio Tâmega e para nos lembrar os tempos áureos, não só destes mas de todos os moinhos que ainda abundam por esta região.
Um moinho é uma instalação destinada à fragmentação ou pulverização de materiais em bruto, especificadamente grãos de trigo ou de outros cereais, por meio de mós. Há dois grandes grupos de moinhos tradicionais, que se classificam pela fonte da energia utilizada para fazer mover a mó:
Moinhos de vento são todos aqueles moinhos que utilizam o vento como fonte de energia, a chamada (energia eólica).
Moinhos de água são os moinhos que fazem uso da água corrente (energia hidráulica).
O termo "moinho" deriva do latim molinum, de molo, que significa moer, triturar cereais ou dar à mó. O moinho de água apareceu no século II d. C. com os gregos e os romanos, que depois o espalharam pela Europa. Serviam, como indica a sua etimologia, para moer cereais e transformá-los em farinha.
É um engenho muito simples e que foi utilizado durante praticamente dois milênios, permanecendo ainda em uso, embora tendencialmente decadente, no século XX.
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