Escola - Missão
A EPC tem por missão promover a formação de técnicos intermédios fundamentada em rigorosos programas educativos, no aprender fazendo, no desenvolvimento de capacidades, atitudes e competências estruturais para aprendizagem e empreendedorismo. Pretende também qualificar jovens para a inserção na vida ativa assim como para o prosseguimento de estudos e fomentar métodos de gestão baseados na autonomia, responsabilidade e tecnologia, contribuindo assim para o desenvolvimento económico-social local.
Estes princípios assentam em linhas orientadoras regidas pelos objetivos anuais seguintes:
§ Assumir como propósito fundamental, proporcionar aos formandos uma formação de qualidade na sua dupla condição de cidadãos de uma sociedade democrática e na de futuros técnicos profissionais.
§ Adquirir o compromisso de que a atividade do estabelecimento transcende o âmbito puramente educativo participando na vida social do seu entorno.
§ Implementar um Sistema de Gestão de Qualidade, que permita não só cumprir as expetativas dos clientes (alunos e familiares, empresas estagiárias, etc.), mas também uma melhoria contínua do serviço educativo prestado.
A EPC fomenta uma aprendizagem pró-ativa permitindo uma certificação profissional e em simultâneo uma equivalência académica. Pretende ser uma alternativa ao sistema regular de ensino, facultando aprendizagens com pendor mais técnico, tecnológico e prático, seduzindo variados públicos, nomeadamente em risco de exclusão escolar. Considera ainda que a participação de todos os membros da comunidade educativa é primordial para o estabelecimento, seguimento, avaliação e melhoria do Sistema de Gestão de Qualidade que leve à melhoria do processo chave como centro educativo: ensino-aprendizagem.
Para tal a Direcção da EPC compromete-se a liderar o processo, gerindo eficazmente os recursos humanos, tecnológicos, financeiros e materiais necessários para que todos os intervenientes que participam nos processos determinantes de qualidade possam desenvolver o seu trabalho conforme os requisitos regulamentares e numa dinâmica de melhoria contínua.
Génese
A conjugação de várias circunstâncias nos anos idos de 1989, relacionadas com a promulgação do decreto-lei 26/89 e com a rápida resposta de algumas das instituições da sociedade civil local, permitiu a emergência deste novo e inovador projeto educativo em terras do Alto Tâmega. Formalizada a candidatura pela Câmara Municipal de Chaves e aprovada pelo GETAP, o Contrato-Programa para a criação da Escola Profissional de Chaves foi assinado, no Porto, em 26 de setembro de 1989. Em 25 de outubro seguinte, seleccionados os alunos e professores e equipada a Escola, foi feita a abertura solene das atividades da Escola Profissional de Chaves pelo Secretário de Estado da Reforma Educativa, Dr. Pedro D'Orey da Cunha, acompanhado pelo Director Geral do GETAP, Dr. Joaquim Azevedo. Posteriormente, por aditamento ao Contrato-Programa, associaram-se à Câmara Municipal de Chaves, como promotores titulares da escola, a Santa Casa da Misericórdia de Chaves e Boticas e as duas associações empresariais, hoje fundidas numa única, a ACISAT, na altura Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agrícola do Alto Tâmega e hoje Associação Empresarial do Alto Tâmega.
Com a publicação do Decreto-Lei 4/98 a Escola foi obrigada a mudar o seu regime jurídico, passando a orientar-se segundo o estipulado neste diploma legal. Assim os Promotores da Escola constituíram a Associação Promotora do Ensino Profissional para o Alto-Tâmega cujos proprietários são as instituições então promotoras. A partir do dia 1 de setembro de 1999 a Escola passou a fazer parte da referida Instituição. Para este efeito foram criados estatutos próprios, foi reformulada a sua estrutura orgânica e adotados alguns dos princípios do Decreto-Lei 4/98.
Informação adicional:
Sobre a Escola em: http://www.epc.pt/
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