Ardósia /Xisto/ Lousa Traditional Cache
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 (small)
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Montrar um local de exploração de Xisto no Vale do Sousa
Ardósia /Xisto/ Lousa
A ardósia, vulgarmente conhecida em Portugal por “lousa”, é uma rocha homogénea, também denominado de Xisto (também conhecido como shale em inglês) é o nome genérico de vários tipos de rochas metamórficas facilmente identificáveis por serem fortemente laminadas, de cor cinza / preto.
Originou-se a partir de sedimentos argilosos complexos, geralmente provenientes da meteorização de outras rochas e sobre os quais se produziu uma metamorfose mais ou menos profunda.
A sua composição maioritariamente de minerais argilosos e mica laminar, conferem-lhe uma estrutura típica lisa e uma esfoliação em lâminas (xistosidade).
Tal como a maioria das rochas metamórficas, o xisto apresenta aspecto nitidamente cristalino, e tem foliação mais ou menos nítida como resultado das fortíssimas pressões a que a rocha é sujeita.
Podemos portanto dizer que a “lousa” é um material natural, versátil, duradouro e belo. A sua utilização, quer na cobertura quer em qualquer outro uso em que é preconizada: fachadas, revestimentos, zonas ajardinadas, arranjos exteriores, etc.…, resulta engrandecido e de rara beleza
Historia \ Exploração:
Ao longo dos tempos a ardósia tem vindo a ser utilizada em coberturas, revestimento de paredes e pavimentos, ora em habitações tradicionais rústicas ora em arquitectura nobre e religiosa.
A primeira referência à utilização de ardósia como material de cobertura nas casas da região de Arouca remonta ao ano de 1758, sendo a primeira descrição específica da sua exploração em Canelas datada de 1820.
A extracção deste material teve um grande impulso no início do século XX, quando passou a pertencer aos irmãos Valério (localmente conhecidos como “os Valério”) que, de forma artesanal e descontínua, foram garantindo a exploração de ardósia para a construção civil, servindo um mercado de amplitude regional.
Na década de 1960, numa fase de algum abandono e estagnação, a empresa “Exportadora de Ardósias de Valongo, Lda.” tentou uma exploração por arrendamento nestes afloramentos, que se revelou muito efémera, tendo a década de 1970 marcado o encerramento das louseiras. Em 1988 é retomada a extracção.
Fontes:
(visit link)
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A cache
Esta cache tem como objectivo mostrar neste local, uma pequena exploração de Xisto. Neste local existem minas em campo aberto, infelizmente, algumas com a construção do Auto-Estrada foram destruídos. É possível ainda observar ruínas de casas onde provavelmente eram guardadas as ferramentas, ou até para dormida dos mineiros. também é possível ainda observar uma estrutura em óptimo estado de conservação , que provavelmente funcionava como local de aquecer as refeições, ou usado para temperar as ferramentas.
Additional Hints
(Decrypt)
Qr cé, znf graf qr qrfpre.