Junto a cada peça encontra-se uma placa cerâmica, assente em bloco de cimento, com inscrição identificativa do seu autor, local e data de execução (Setembro de 1997).
No extremo Noroeste da área verde, ao lado da primeira peça, pode ler-se uma placa alusiva ao conjunto escultórico, do mesmo material das várias placas identificativas, mas de maiores dimensões, com a seguinte inscrição: “1.º Simpósio de Escultura em barro vermelho
Câmara Municipal de Aveiro em colaboração com a Associação da Indústria de Cerâmica da Região de Aveiro – CIBAVE
25 de Outubro de 1997”
O Iº Simpósio de Escultura em Barro Vermelho resultou de uma acção concertada entre a Câmara Municipal de Aveiro e a CIBAVE (Associação da Indústria de Cerâmica da Região de Aveiro). Com este evento pretendeu-se sensibilizar a comunidade em geral e os jovens artistas locais, em particular, para as potencialidades de um material comum na Região de Aveiro – o barro vermelho.
Ao conjunto seria atribuído o nome de Jardim Imaginário, “uma vez que tem a ver com o facto de cada visitante poder criar a sua própria história, identificando e criando novas imagens para cada uma das cinco esculturas” (Diário de Aveiro, 27.10.1997). Para além de toda subjectividade inerente à criação artística, estas peças constituíram o primeiro exemplo de escultura, em barro vermelho, exposto ao ar livre, no nosso país.
O local eleito situa-se num vasto relvado inserido numa área urbana nascente da cidade de Aveiro (Forca – Vouga). Antes da sua escolha foram várias as fases experimentais no processo de selecção da criação das esculturas para avaliar “até que ponto a matéria do barro vermelho podia ser elevada à escala de uma peça de escultura em espaço aberto”
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A CACHE:
Dado que a cache se encontra num espaço bastante activo nos dias úteis, já que fica ao lado de uma loja do cidadão e não só, recomenda-se que seja feita a partir das 19h ou caso tenham mesmo que ir de dia, requer muita descrição, o que não será fácil. Tenham muito cuidado para evitar olhos de muggles.
