O mosteiro foi mandado construir entre 1351 e 1356 por frei Álvaro Gonçalves Pereira, pai de D. Nuno Álvares Pereira. À primeira vista, a construção faz lembrar um castelo, com as suas torres e ameias, e a sua função consistiria, antes de mais, na segurança das fronteiras de Portugal.
Fundado em 1356, o Mosteiro da Ordem do Hospital de Flor da Rosa constitui um dos mais emblemáticos exemplos de Mosteiro fortificado existentes no nosso país. A sua igreja mantém o essencial da arquitectura gótica original, de nave única, com o arco do cruzeiro de dimensões invulgares, o abobadamento em ogiva e as grandes massas despidas, com aberturas apenas nos registos superiores.
No entanto, sofreu várias alterações, sobretudo nos séculos XI e XVII. Todo o edifício possui altas paredes ameadas, em granito aparelhado. Da primitiva traça conserva algumas torres com portas e janelas ogivais, frestas em arco aguçado, impostas e colunelos; a feição actual do edifício é fruto das obras efectuadas na década de 40 do Séc. XX. Em 1527, a Ordem dos Hospitalários muda de nome, passando a chamar-se Ordem de Malta e, no ano seguinte, o filho de D. Manuel toma conta do mosteiro, alargando o número de aposentos. Depois, vêm os Filipes, o terramoto de 1755 e um temporal devastador, em 1897. O edifício foi-se arruinando. Em 1910, o mosteiro da Flor da Rosa é declarado monumento nacional e, 30 anos depois, começa a reconstrução.
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