As Festas do Sobral têm como padroiros S. Miguel e S. Sebastião.
São Miguel, Arcanjo e Príncipe da Milícia Celeste é venerado pela Cristandade, Judaísmo e Islamismo, a sua festa litúrgica realiza-se a 29 de Setembro (A Festa no Sobral realiza-se habitualmente no primeiro fim de semana de Agosto).
Simbolizado pela balança e pelo Escudo, luta contra as forças do demónio, sendo padroeiro dos fuzileiros navais, marinheiros, motoristas de ambulância, paramédicos, paraquedistas, radiologistas, radioterapeutas e da Santa Igreja Católica Apostólica Romana
As Testemunhas de Jeová acreditam mesmo que há apenas um "arcanjo" no céu e na Bíblia. Pelo que Jesus, antes da encarnação e após a ressurreição, e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa.
"São Miguel" é um título honorífico cuja origem não foi uma canonização. Segundo os católicos São Miguel tem 4 papéis principais:
- Comandante do Exército de Deus e líder das forças celestes em seu triunfo sobre as hostes infernais;
- Anjo da Morte, levando a alma dos falecidos para o julgamento no céu, dando uma oportunidade de se redimirem antes da morte;
- Medidor das Almas numa balança perfeitamente equilibrada (daí a sua representação a segurar uma balança);
- Patrono especial do povo escolhido no Velho Testamento, é também o guardião da Igreja.
Informação retirada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_%28arcanjo%29
São Sebastião (França, 256 d.C. – 286 d.C.) originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. Venerado pelo Catolicismo, Igreja Ortodoxa e Umbanda, a festa litúrgica católica realiza-se a 20 de Janeiro (no Sobral decorre no fim de semana posterior a esta data).
Simbolizado por flechas é protetor contra a peste e padroeiro de arqueiros, soldados, infantaria, atletas, entalhadores de pedra, mestres de tapeçaria, jardineiros e dos bombeiros".
Sebastião, dissimulando a sua fé cristã, era um soldado do exército romano com a única intenção de reconfortar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia).
Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.
Informação retirada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Sebasti%C3%A3o
http://www.folcloreonline.com/religiosidade/santos/sebastiao.html#.UoFH6Sfwhn8
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