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Terras de Mogo Mystery Cache

This cache is temporarily unavailable.

Bitaro: Olá Merlin022,

Pelo teor dos últimos registos, parece necessária a intervenção do dono da cache para verificar o estado da mesma.
Até lá, ficará desativada.

Por favor leia atentamente as Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Esta designação serve para geocaches que estão com alguma questão pendente ou um problema temporário por resolver.
Como owner, tem ao dispor, pelo menos, quatro soluções possíveis:

  1. Efetuar a manutenção necessária e reativar a geocache, dentro do prazo estabelecido pelas Linhas de Orientação
  2. Colocar uma nota na geocache com o plano de manutenção, caso esta não possa ocorrer num curto espaço de tempo. Nessa nota deve constar:
    • o prazo em que pretende efetuar a manutenção,
    • o argumento pelo qual o prazo indicado abaixo terá de ser ultrapassado para que fique novamente ativa;
  3. Caso não consiga assegurar a manutenção da mesma, pode considerar o processo de adopção por um geocacher local;
  4. Arquivar a geocache se não tiver disponibilidade para assegurar o estado pleno da mesma. Por favor, tenha em consideração que nesta opção é necessário remover a geocache ou os conteúdos da mesma para evitar que se tornem lixo (*geolitter*).

Assim, caso não seja feita manutenção ou indicado um motivo válido pelo qual a geocache deva estar desativada além do tempo previsto pelas Linhas de Orientação, a mesma será arquivada num prazo de 30 dias.
Relembro que não é possível desarquivar uma geocache que seja arquivada por falta de manutenção.

Obrigado pela colaboração
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

Centro de Ajuda
Linhas Orientação

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Hidden : 11/28/2014
Difficulty:
4 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Mogofores foi uma freguesia portuguesa do concelho de Anadia, com 2,13 km² de área e 820 habitantes (2011). Densidade: 385 hab/km².

É atravessada pela Linha do Norte, tendo estação onde param comboios regionais e alguns inter-regionais. A cidade de Anadia fica a poucos quilómetros. Constituiu, até ao início do século XIX, o couto de Mogofores. Tinha, em 1801, 240 habitantes. Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada à freguesia deArcos, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Arcos e Mogofores com sede em Arcos.

Foi vila e breve concelho no final da Idade Média e foi um curato da apresentação do prior de S. Paio de Arcos. Na posse da mitra e do cabido conimbricense, embora em separação, aí se formaram prazos familiares, por aforamento desses senhorios. Recebeu foral de D. Manuel em 12 de Novembro de 1514. Constituiu, até ao início do século XIX, o couto de Mogofores. Em 1801 tinha 240 habitantes. Actualmente tem menos de 1000.

Mogofores é topónimo de origem árabe. Curiosa é a lenda que refere que todos os anos, como por encanto, desaparecia uma pessoa da localidade e nunca mais era encontrada. Ora nesses velhos tempos existia em Mogofores uma bruxa que dava pelo nome de Moga. O povo começou a atribuir-lhe o anual desaparecimento de pessoas e, exasperado, grita: "Moga fora! Moga fora! Moga fora!" o que daria Mogofores. Se a Moga foi desterrada ou não, a lenda não diz, mas os habitantes fizeram a promessa de ir em peregrinação anual à Senhora do Beco e o desaparecimento deixou de se verificar. Ainda hoje o povo de Mogofores se mantém fiel ao voto dos seus antepassados.

Mogofores orgulha-se de D. José Xavier Cerveira e Sousa, falecido em 1862, sacerdote doutor em teologia e lente da Universidade de Coimbra, que foi pároco de algumas freguesias da Bairrada, nomeadamente em Aguada de Cima, concelho de Águeda, e mais tarde bispo de Funchal, Beja e Viseu. O seu túmulo está em Mogofores na Capela dos Pintos junto ao altar da Sra. da Piedade, na Igreja Paroquial. Figura ilustre da localidade foi também o Visconde de Seabra, primeiro visconde deste título, António Luís de Seabra, brilhante jurisconsulto, nascido em 2 de Dezembro de 1798 a bordo da nau Santa Cruz. Foi Par do reino, ministro de Estado, juiz conselheiro do Supremo Tribunal da Justiça, deputado e reitor da Universidade de Coimbra. Simpatizante dos ideais liberais, defendeu-os muitas vezes de armas na mão. Quando se deu a modificação política de 1823 pediu a demissão de juiz de fora em Alfândega da Fé e retirou-se para a casa paterna em Vila Flor, dedicando-se a trabalhos literários, tendo traduzido as Sátiras e Epístolas de Horácio. Em 1825 foi nomeado juiz de fora para Montemor-o-Velho, e no ano seguinte escreveu uma ode dedicada à infanta regente D. Isabel Maria. Quando faleceu na sua quinta de Santa Luzia, em Mogofores, em 29 de Fevereiro de 1895, estava aposentado como juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça. O título de visconde foi-lhe concedido pelo rei D. Luís em 25 de Abril de 1865. Em 1952, em Mogofores, foi-lhe prestada grandiosa homenagem e erigido um busto em frente ao Palácio da Justiça e dando à praça o seu nome.

Foram igualmente figuras ilustres da localidade o Barão de Mogofores e o Barão do Cruzeiro. O Barão de Mogofores, Manuel Ferreira de Seabra Mora e Silva, primo do Visconde de Seabra, foi o primeiro e único barão deste título. Nasceu em 17 de Novembro de 1786 e faleceu em 21 de Outubro de 1872. Foi Juiz do Supremo Tribunal de Justiça e deputado na legislatura de 1840-1841. Escritor e poeta — publicou várias composições poéticas dedicadas a várias personalidades e poesias dispersas sob o pseudónimo de Elmano Conimbricense. O título foi-lhe concedido em 20 de Maio de 1869 por D. Luís. Francisco Luís Ferreira Tavares foi o primeiro barão do Cruzeiro. Nasceu em Albergaria-a-Velha em 19 de Fevereiro de 1852 e morreu em Mogofores em 13 de Dezembro de 1912. Era abastado proprietário no concelho de Anadia. O título foi-lhe concedido por D. Luís em 28 de Outubro de 1875. O brasão foi-lhe concedido por alvará de 15 de Junho de 1876. Era bisavô do cançonetista e compositor José Cid. De Mogofores foi também o jornalista e político Albano Coutinho, que foi governador civil de Aveiro, e um dos obreiros entusiastas da estância termal da Curia.

Concelho primitivo Anadia

Concelho (s)atual (is) Anadia

Freguesia (s)atual (is) Arcos e Mogofores

Área - Total 2,32 km² População (2011) - Total 820 • Densidade 353,4/km2 Orago Nossa Senhora da Conceição

Fonte:Wikipédia




By: Merlin022

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Additional Hints (Decrypt)

(ravtzn) mreb bvgb cbagb hz mreb cbagb qbvf mreb hz hz

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)