A origem do Palácio de Estói remonta a um nobre local, que morreu algum tempo depois do início da construção do palácio, algures em 1840.
No entanto, José Francisco da Silva comprou o palácio com o objectivo de o acabar, e as obras acabaram finalmente em 1909.
Graças a este feito José Francisco da Silva foi nomeado Visconde de Estói.
A construção do Palácio de Estói foi levada a cabo pelo arquitecto Domingos da Silva Meira, que cultivava um grande gosto pela escultura.
O interior do palácio é extremamente detalhado e está elaborado à base de estuque e pastel.
No jardim é possível ver as palmeiras e as laranjeiras, que se enquadram perfeitamente com o ambiente rococó do palácio.
No terraço inferior é possível ver um pavilhão com azulejos azuis e brancos, denominado a Casa da Cascata, e no seu interior está uma cópia das Três Graças, de Canova.
No terraço superior, chamado o Patamar da Casa do Presépio, é possível deslumbrar um pavilhão grande com vitrais, ninfas e nichos em vários azulejos.
Actualmente o palácio serve como uma pousada aberta ao público, depois de ter sido classificado como Imóvel de Interesse Público em 1977.
Fonte: http://www.historiadeportugal.info/palacio-de-estoi/
Parte do Palácio está completamente em ruínas mas mesmo assim não perde a sua magia. Queremos que este sítio passe a ser um dos muitos locais místicos do Algarve. Entre Oliveiras e Sobreiros poderão encontrar o encanto deste edifício que aos poucos tem vindo a ser recuperado. Para desfrutarem melhor do encanto do palácio subam até à receção e peçam para visitar o palácio, é gratuito.
A cache tem espaço para materiais de troca mas levem material de escrita.