Praça do Pelourinho - Frechas
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (micro)
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NÃO ESTA NO XISTO
Dona de uma história ímpar, Frechas partilha a sua beleza e grandiosidade com o rio Tua que faz desta uma das aldeias mais conhecidas do concelho de Mirandela.
A par da sua beleza natural, Frechas é rica em história, comprovada pelo seu faustoso património edificado, como a Igreja matriz, capelas, casas brasonadas e pelourinho, entre outros. Vila e sede de concelho até ao início do século XIX, a freguesia foi povoada, desde a pré-história, por civilizações como os Celtas, Romanos, Suevos, Visigodos e Árabes, cuja passagem é confirmada pela quantidade de vestígios arqueológicos presentes na freguesia. Assim, é possível encontrar nesta localidade casas de pedra cobertas de colmo, flechas e diversos materiais agrícolas de ferro, bem como moinhos, prensas para o azeite, lagares e adegas, entre outros. Acredita-se que a elevada procura por parte de povos tão diversos se deve às boas condições climatéricas e à exploração do solo. O concelho de Frechas perdurou até 1836, altura em que passou para o de Mirandela.
No entanto, o pelourinho central recorda a todos os visitantes os antigos foros. Freguesia integra as localidades de Cachão e Vale da Sancha Sendo a terceira maior freguesia do concelho a nível demográfico, Frechas, com os seus cerca de mil habitantes, é bastante procurada pelos turistas que, no Verão, usufruem da praia fluvial da localidade. Recorde-se que a freguesia de Frechas integra as localidades de Cachão, conhecida pelo seu complexo agro-industrial, e Vale da Sancha, rica em património histórico, como a capela da Nossa Senhora do Aviso e Igreja de São Gonçalo, entre outros.
O pelourinho é todo de granito e formado por uma coluna octogonal assente numa base de cinco degraus. O fuste da coluna é ornamentado com florões. O capitel ostenta uma cruz de braços iguais donde parte um ferro curto com uma argola na extremidade. Sobre esta cruz ergue-se um corpo onde estão gravados o escudo nacional, uma figura feminina e as armas da Casa dos Sampaios. Praça do Pelourinho "Para simbolizar o poder local, decorrente de uma Carta de Foral, passada pelo monarca, era colocado um elemento de granito, normalmente no largo principal da povoação e mais tarde em frente à casa da Câmara. Estes elementos graníticos chamados pelourinhos, passaram a simbolizar a autonomia administrativa concelhia, os direitos e os deveres dessas povoações, sendo marcos representativos da história local e da tradição Portuguesa, de acordo com as Cartas de Foral.(...) Durante o Antigo Regime, a autonomia administrativa e judicial tinha como símbolos o Foral, a Casa da Câmara, a Cadeia e o Pelourinho. (...) O Pelourinho e a Cadeia representavam os poderes judicial e penal depositados nas populações. (...) O Pelourinho era o local público de aplicação de penas. Também aqui se liam os pregões, se afixavam editais e as posturas. Peça fundamental do aparelho autonómico, o Pelourinho erguia-se no largo principal da vila, normalmente em frente aos Paços do Concelho.
A CACHE: A cache é uma embalagem micro. Contém apenas logbook. Não tem material de escrita. Deixem como encontraram, tapada e pendurada. Sempre que possivel façam C.I.T.O. ("cache in trash out" que é como quem diz "faz a cache recolhe lixo") e divirtam-se. Espero que gostem.
Additional Hints
(Decrypt)
hc/zntargvp
AÃB RFGN AB KVFGB