Avis é uma vila portuguesa no distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com 1 840 habitantes (2011).
É sede de um município com 605,97 km² de área e 4 571 habitantes (2011), subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Alter do Chão, a leste por Fronteira, a sul por Sousel e por Mora e a noroeste por Ponte de Sor.
Avis foi sede de uma das mais importantes Ordens Militares e deu nome a uma das mais importantes e emblemáticas dinastias portuguesas. O que resta do seu Castelo conta-nos hoje em dia a história destes outros tempos, em que as ordens militares povoavam, defendiam e construíam cidades. Segundo a lenda, o Castelo foi construído em segredo, no século XIII, durante a noite, tapadas com ramos as muralhas todas as manhãs para o inimigo mourisco não se aperceber da futura fortaleza.
A vila, de traçado medieval, de bonito casario branco, com faixas coloridas de amarelo ou azul, respira história, e o seu centro histórico tem muito para mostrar, como as ruínas do Convento de S. Bento de Avis, cuja origem remonta a 1211, o edifício hoje ocupado pelos Paços do Concelho, que fez outrora parte da residência dos Mestres da Ordem de Avis, a Igreja Matriz e o bonito Pelourinho, mostrando orgulhosos o encanto Alentejano.
Bem próximo, localiza-se a bonita Barragem do Maranhão, com paisagens únicas e condições de excelência para as mais diversas actividades de lazer e desportivas, com um Clube náutico, parque de campismo e infra-estruturas diversas, dispondo de um miradouro com uma magnífica vista sobre as águas deste lago artificial e sobre as pastagens e searas envolventes.
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Esta cache está situada junto à Igreja de Santo António de Alcórrego.
A igreja de Santo António de Alcórrego é um templo simples, possivelmente da época medieval e tem por orago Santo António. É uma pequena e pitoresca igreja, com o tão típico rodapé azul do Alentejo.
A fachada é composta por um portal azul, assim como a porta. É encimado por um pequeno óculo. O frontão é ladeado por dois coruchéus em forma de pirâmide e encimado por um harmonioso campanário com um sino de bronze.
O interior é também muito simples e de uma só nave. O mesmo, que saiba, apenas abre no dia 13 de junho, dia de Santo António, ou seja, neste espaço há apenas culto esporádico.
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