Alpendurada e Matos
Alpendurada[nota 1] e Matos foi uma freguesia portuguesa do concelho de Marco de Canaveses, com 10,54 km² de área[2] e 5 580 habitantes.[3] A sua densidade populacional é de 529,4 hab/km². Foi elevada a vila em 16 de Agosto de 1991.
Até ao à revolução liberal fez parte do couto de Alpendorada, sendo então integrada no entretanto extinto concelho de Benviver.
A freguesia foi extinta pela reorganização administrativa de 2013,[1] sendo o seu território integrado na freguesia de Alpendorada, Várzea e Torrão.
População[editar | editar código-fonte]
População da freguesia de Alpendurada e Matos [4]
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1864
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1878
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1890
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1900
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1911
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1920
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1930
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1940
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1950
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1960
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1970
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1981
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1991
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2001
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2011
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1 148
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1 329
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1 355
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1 326
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1 473
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1 453
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1 596
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2 028
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2 101
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2 497
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3 072
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3 937
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4 234
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4 883
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5 580
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Distribuição da População por Grupos Etários
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Ano
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0-14 Anos
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15-24 Anos
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25-64 Anos
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> 65 Anos
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0-14 Anos
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15-24 Anos
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25-64 Anos
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> 65 Anos
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2001
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1 145
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837
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2 530
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371
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23,4%
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17,1%
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51,8%
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7,6%
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2011
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1 126
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782
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3 142
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530
|
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20,2%
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14,0%
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56,3%
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9,5%
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História[editar | editar código-fonte]
- Há notícia de Alpendorada referindo o ano do Senhor 870, século IX, conforme cópia na contra capa e que será o mais antigo documento Latino – Português até hoje decifrado, que se encontra em pergaminho e arquivado na Torre do Tombo em Lisboa.
A Enciclopédia Beneditina Lusitana (TomoII), dedica a Alpendorada trinta e cinco paginas e aponta a fundação do Mosteiro de S. João Baptista de Pendorada para 1024.
O Dicionário Coreográfico Américo Costa, dedica a Alpendorada quase seis páginas e confirma a fundação em 1024.
O Padre Manuel Vieira de Magalhães, o elucidário de Santa Rosa do Viterbo, Pinheiro Leal em “ Portugal Antigo e Moderno “, José Matoso, etc., apontaram 1054, 1059, 1062 e 1064 como datas da fundação, mas todos confirmam a sua existência em 1834.
Falam de Alpendorada, Alberto Pimentel, século XIX, em coreografia da Terra Portuguesa e Testamento de Sangue, Camilo Castelo Branco, século XIX, em a “Bruxa do Monte Cordoba”, Raul Rego, “Jornal de Noticias”, século XX, Padre David Teixeira, “O Marcoense” de 1943, D. Rafael Abade de Singeverga, reitor do Instituto Pio XII em 1992, entre outros.
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