É neste local que foi morto ás mãos de infiéis, hereges e/ou malfeitores, um dos frades do Convento de Banho. Eram Frades da Ordem dos Cónegos Regrantes de Sto. Agostinho.
Rezam as crónicas que dois dos frades, temendo pela vida, fugiram do convento sendo os dois “apanhados” e mortos. Um deles foi aqui “apanhado” e assassinado.
A data perde-se na memória dos tempos, mas tudo indica que foi por volta do ano 1441, aquando da extinção do Convento de Banho
Este monumento, referenciado em vários livros, é uma tampa tumular, datada do Sec. XII/XV, composta por três elementos: duas estelas de formato rectangular (uma para a cabeceira e outra para os pés) e uma tampa também rectangular.
Em cada uma das estelas, encontra-se gravada uma cruz grega inserida num círculo.
Na pedra da tampa, podemos encontrar também uma cruz grega inserida no círculo, mas obliquamente. A parte restante está ornada por dois motivos tipo dentes de serra.
O monumento original foi trasladado, da Bouça denominada “Bouça da Campa” junto à estrada N544-1 (que liga Creixomil a Vilar do Monte), para o Museu Arqueológico de Barcelos, há várias décadas. Nessa altura, e para perpetuar a memória, o dono da propriedade (à época o Sr. José António de Sousa), resolveu colocar no mesmo local umas pedras (rudimentares) para não se perder a memória de tão antigo monumento. E em boa altura o fez porque, graças a isso, muitas pessoas puderam perpetuar a memória até aos nossos dias.
Contudo, por altura do alargamento da estrada que liga Creixomil a Vilar do Monte, ter-se-ão perdido as ditas pedras e com elas a memória da “Campa do Frade” que passou a existir apenas na lembrança das pessoas.
Para minimizar essa lamentável perda, alguns cidadãos, encabeçados pelo Sr. Armandino Joaquim Enes, resolveram restaurar o monumento e, depois de obter autorização do actual proprietário, mandaram esculpir uma réplica, mais ou menos fiel, da campa original, para que a memória não se perdesse.
A réplica da Campa do Frade foi colocada no local no dia 1 de Fevereiro de 2007.
Gostava aqui de louvar a atitude do actual proprietário (Sr. Norton) que, para além de autorizar a colocação da réplica da campa, também contribuiu financeiramente para a sua execução.
Existem também algumas histórias à volta desta campa, a mais emblemática é a seguinte:
O bom povo das redondezas vendo ali uma pedra de admiráveis dimensões, e não lhe vendo préstimo algum, por varias vezes e sempre por pessoas diferentes foi dali levada e utilizada para as mais diversas aplicações, mas ora por artes do espírito do Frade ou por outras razões, às quais a física tem explicação, todas as "obras" onde esta Pedra Tumular era incluída, ou caiam ou se desmoronavam, desde paredes que misteriosamente apareciam caídas até "ramadas" que ia ao chão quando a pedra era usada como "pedra de espia", mas nunca a pedra partia ou sofria qualquer dano.
Ora vendo isto os "donos" voltavam a recolocar a Pedra Tumular no mesmo sítio sem pensar duas vezes.
Do segundo frade só se aponta o provável lugar da sua morte. Sabe-se que foi entre as freguesias de Perelhal e a de Mariz, muito perto da Quinta de Argemil, que este segundo frade caiu ás mãos de hereges e malfeitores.
O container não se encontra nas coordenadas da cache, pois não havia condições para a sua colocação.
Para descobrir as coordenadas finais, terão de descobrir a chave para o certitude.
É muito simples. Está la listing!
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O recipiente é de tamanho micro, não permitindo trocas de objetos.
Contem apenas logbook. Levem material de escrita.
Sejam discretos. Coloquem a cache no mesmo local. Mantenham-na na posição correcta para prolongar a sua longevidade.