Quinta de Arealva
(Área Abandonada e Perigosa/Abandoned and Dangerous Area)
Domingos Afonso era o proprietário da Quinta da Arealva em 1861, dividindo com os Paliarte toda a área entre a Arealva e o Olho de Boi.
Durante o reinado de D. Pedro II construiu-se, no local, o Forte da Fonte da Pipa, abandonado no último quartel do século XVIII, época em que se edificaram alguns edifícios pombalinos de proprietários vinícolas do Ginjal.
A Quinta de Arealva albergou uma das maiores indústrias de tanoaria do concelho desde o século XVIII, tendo todo este espaço, até um passado muito recente, pertencido à Sociedade Vinícola Sul de Portugal, empresa armazenista de vinhos.