
O ícone da regueifa simboliza a indústria da panificação e do biscoito, assim como todas as atividades a montante e a jusante a ela associadas. O fabrico de pão está documentado desde a Idade Média, sendo para além de alimento indispensável do dia-a-dia, meio para pagamento de foros. Era essencialmente feito de centeio, dando origem a exemplares rústicos. É provável que o biscoito (pão em forma de patela e cosido duas vezes) tenha feito parte das rações dos marinheiros que partiram do Porto para as Descobertas. Abriu-se assim caminho para o fabrico do biscoito que hoje conhecemos, através da adição de açúcar e especiarias que nos passaram a chegar desses locais remotos, nunca mais tendo parado na diversidade de formas e paladares. Com a introdução do milho graúdo americano, a broa ganhou destaque. As invasões francesas teriam introduzido o “mollet”, pão de trigo pequeno, branco e fofo, revestido por uma crosta estaladiça e dourada, rapidamente transformado em molete. Atualmente a regueifa é considerada uma iguaria no mundo do pão, dada a textura sedosa das suas camadas, obtidas após muito labor, em forma de coroa ricamente adornada por motivos estaladiços, propiciadores de fortuna.
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A: número de vezes que consegue ler "Oficina da Regueifa e do Biscoito" (vidros excluídos)
B: número de cameras de vigilância na fachada
C: número de lampiões em frente à fachada (novos)
N 41° 11.(A+C)B8 W8° 29.903