
A presença da grande Serra do Marão que a partir de Amarante começa a elevar-se em paisagens majestosas e o rio Tâmega, o mais extenso afluente do Douro nascido na Galiza, que corre no coração da cidade realçando o pitoresco casario que se ergue sobre ambas as margens, são dois factores da natureza que impressionam quem visita Amarante.
Alguns historiadores atribuem a fundação desta cidade de transição entre o Minho e Trás-os-Montes a um centurião romano de nome Amarantus. No séc. XIII chegou ao local São Gonçalo, monge beneditino que aqui se fixou depois de peregrinar por Itália e Jerusalém e que ficaria o seu santo padroeiro. A ele é atribuída a construção de uma robusta ponte sobre o Tâmega no mesmo sítio onde se encontra a actual.
A ponte de Amarante perpetua a memória da heróica resistência da população às forças de Napoleão que, em inícios do séc. XIX, invadiram Portugal. A cidade, importante ponto de passagem para a região de Trás-os-Montes, foi sediada pelo exército do marechal Soult mas encontrou feroz oposição dos amarantinos que resistiram ao cerco durante 14 dias, até finalmente se renderem quando os franceses lhes lançaram barris de pólvora.
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