Monumento Nacional, Dec. 16-06-1910, DG 136 de 23 Junho 1910
Monumento funerário megalítico do tipo câmara-corredor atribuível ao Neolítico/Idade do Bronze (Conjectural). A Anta ou Dólmen da Barrosa, também conhecido como Lapa dos Mouros, é o maior e melhor preservado monumento megalítico do Vale do Âncora. O espaço envolvente encontra-se também sob boa manutenção. O dólmen é formado por câmara e corredor indistinto. A câmara é de planta poligonal contendo oito esteios, estando o da cabeceira partido, e a mesa que assenta sobre três deles. O corredor é largo, desenvolvido e composto por quatro lajes, duas de cada lado, estreitando ligeiramente para a entrada, virada a nascente, inflectindo para NE. Em 1948, escavações puseram a descoberto, entre outras, uma laje que entrava profundamente na parede da anta entre o espaço do último esteio do corredor e o primeiro da câmara. As três lages encontradas durante estas intervenções arqueológicas continham ornamentação, mais concretamente, linhas onduladas (serpentiformes) e sinais em U obtidos por percussão. O tumulus que cobria o dólmen desapareceu. No inicio do século XXI surgiram novidades acerca da História do local, pelo facto de serem encontrados vestígios de uma ocupação romana nas suas imediações, ao que tudo indica, entre os séculos I e II d.C..
A cache
Esta é uma cache tradicional muito simples de tamanho diminuto, sendo que no seu interior apenas contém logbook. Por isso deve o geocacher levar material de escrita.
Após os procedimentos de registo da cache, pede-se encarecidamente aos geocachers que deixem a cache igual ou melhor do que a encontraram de forma a preservar a sua durabilidade. Nesse contexto, pede-se também que evitem fazer a cache na presença de "muggles".