O troço da linha férrea Valença-Monção, planeado para ser estendido até Melgaço e considerado de extrema importância pela ligação de mercadorias entre o Norte e a Galiza, foi inaugurado a 1915 e desativado em 1989.
Apesar de desativada, esta linha sobrevive hoje em formato memória, como uma presença incorpórea que deixou marcas na geografia e no património local. O comboio e a linha férrea continuam a ser fortes presenças no imaginário popular da vila de Monção, fruto da importância que tiveram no desenvolvimento do território, como facilitador de deslocação de pessoas e de bens entre todo o Minho e terras transfronteiriças.
A obra “Bruma”, da autora Ana Almeida Pinto, constitui um testemunho do passado, oferecendo-se ao futuro como um espaço de reflexão, partilha e encontro.
A cache encontra-se escondida nesta estrutura da antiga ponte dos caminhos de ferro, na área da chapa de metal.