Foto do Largo da Igreja em santa Cruz do Bispo nos anos 80 do séc. XX
A Igreja matriz e paroquial, com esbeltas linhas arquitectónicas, foi demolida e reedificada entre os anos 1756 e 1766, pelo Bispo do Porto, D. Fr. António de Sousa, cuja pedra de armas foi representada na sua frontaria.
Treze anos depois em 1769, tendo sido atingida por um raio, necessitou de importantes obras de restauro.
A Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo foi demolida e requalificada entre os anos 1756 e 1766 pelo Bispo do Porto, D. Fr. Antonio de Souza, cuja pedra de armas foi representada na sua frontaria.
13 anos depois, em 1769, foi atingida por um raio que lhe causou importantes estragos e necessitou de importantes obras de restauro.
Estava ligada à Quinta do Bispo, ao lado, embora fosse instituição paroquial desde 1180 com o padroeiro Exaltação da Santa Cruz
(festa anual em 14 de setembro).
Vários Bispos a dotaram com melhoramentos e objetos litúrgicos, sobressaindo um “Santo Lenho” um antigo Relicário de S. Brás.
Em 1881 foi-lhe acrescentada a Sacristia com verbas da Viscondessa de Santa Cruz do Bispo, benemérita da freguesia.
Está registado no Altar-mor uma intervenção de retoque de pintura na talha em 1933.
Pelos anos 60-65, efetuou-se a requalificação do corpo norte, onde existia uma galilé de entrada e ligação com a Quinta do Bispo, então já Colónia Penal: fechou-se essa passagem e criou-se o Corpo anexo – sala de 2 pisos que já serviu várias finalidades como Salas da catequese, Escola (provisoriamente), sala de reuniões e do jornal Crescendo e, atualmente, Sala Museu.
No piso térreo funciona uma das capelas mortuárias, existindo atualmente no corpos anexos da Igreja 2 pequenas capelas mortuárias.
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