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SASUL - Tomás Ribeiro Traditional Geocache

This cache has been archived.

Peter!: o objectivo desta série já foi conseguido há muito tempo, e como está a fazer 1 ano de existência, chegou altura de novos projectos, novas caches, maiores desafios.

esta série teve as suas caches tradicionais ARQUIVADAS.
o enigma mudou, e agora apenas existe esta cache mistério, relativa ao mesmo tema: GC1Q27V

obrigado a todos os que visitaram as caches tradicionais.
espero que tenham ficado um pouco mais ricos de história e locais de onde "moram" os alunos do nosso pais em tempos de aulas.

boas cachadas a todos

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Hidden : 6/23/2009
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Esta é uma cache piquena :) muito piquena, logo não tem material de escrita. Pedia o especial favor de terem muito cuidado a retirar e a recolocar, pois na anterior versão, algumas destas caches foram comprometidas por geocacher menos atento aos muggles, tendo sido interceptados varios muggles que iam buscar a cache, ou que ja a tinham na mao. Esta cache tem um sitio especifico para ser colocada, pois o aluminio como sabem não é magnético, e tive de colar uma placa de metal para que a mesma possa ficar no sitio sem preocupações de cair, por isso relembro... coloquem e certifiquem-se de que fica no mesmo sitio de onde retiraram, e onde a mesma adira. estes relatos podem ser consultados nos logs de quem fez os find's. no primeiro espaço para LOG está o numero que procuram para terem acesso a cache final desta serie. caso não consigam ler, ou exista algum problema, contactem-me.. Esta nova versão desta cache é menos "suja", pois eu proprio não gostava da antiga como estava, mas o rolo de 35mm não servia em muitos sitios, e mudou-me um pouco os planos destas caches :(. Enfim.. coisas de Owners, com a qual temos de viver :) Como sempre, prestem atenção ás dicas, e lembrem-se que o google earth é vosso amigo, uma vez que o sinal do GPS é fraco.

Esta cache ficou colocada praticamente na entrada da residência, que era o plano original.

A morada da residência é Rua Tomás Ribeiro, nº89 .

Pode ainda ver toda esta e outras informações no site dos SASUL.

Esta Cache faz parte de uma cache mistério de nome Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa (GC1Q27V), que pretende divulgar a localização de todas as residências universitárias da Universidade de Lisboa.

Os SASUL têm por missão contribuir para a frequência bem sucedida de todos os estudantes da Universidade de Lisboa, com especial incidência no apoio aos economicamente mais carenciados e aos deslocados.

Deste modo, e visto que esta instituição publica tem feito imensos esforços na ajuda a todos nós enquanto estudantes da Universidade de Lisboa, achei por bem prestar uma homenagem com uma cache em cada uma das suas residencias.

 

Residência:

Tomás Ribeiro

Político e literato português, Tomás António Ribeiro Ferreira nasceu a 1 de Julho de 1831, em Parada de Gonta, e morreu a 6 de Fevereiro de 1901, em Lisboa.
Oriundo de uma família de lavradores abastados, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, começando a exercer em Tondela, por onde foi eleito deputado em 1862 e onde viria a presidir à Câmara Municipal. Foi o início de uma série de cargos públicos, série essa que viria a incluir o de secretário-geral da Índia (aí fundando, em Goa, o Instituto Vasco da Gama), o de governador-civil do Porto e de Bragança, o de director-geral do Ministério da Justiça, o de presidente da Junta de Crédito Público e o de vogal do Tribunal de Contas.
Filiado no Partido Regenerador, foi eleito deputado pela segunda vez em 1875 e passou a integrar a Câmara dos Pares em 1882.
Tomás Ribeiro foi várias vezes ministro: em 1878, foi nomeado ministro da Marinha, num gabinete de Fontes Pereira de Melo, a quem esteve muito ligado; em 1879, assumiu a pasta da Justiça; em 1881, foi ministro do Reino; em 1890, tornou-se responsável pelas Obras Públicas.
Enquanto titular da pasta da Justiça, coube-lhe assinar o importante decreto de 1879 que reconheceu a liberdade de consciência aos cidadãos não-católicos, tanto no casamento como no baptismo.
Quando se restabeleceram, em 1895, as relações diplomáticas com o Brasil, Tomás Ribeiro foi nomeado ministro junto do governo brasileiro.

Enquanto estudante em Coimbra, onde conviveu com o grupo de poetas ultra-românticos ligados à revista O Novo Trovador e se relacionou com António Feliciano de Castilho, Tomás Ribeiro dedicou-se igualmente à criação poética.
Após a sua formatura, publicou um poemeto intitulado Os Meus Trinta Anos. Em 1862 foi admitido na Academia das Ciências de Lisboa. Nesse mesmo ano, publicou o poema D. Jaime ou a Dominação de Castela, com um prefácio de António Feliciano de Castilho, que o tornou célebre e viria a desencadear uma acesa polémica literária.
O êxito de D. Jaime foi secundado pelo do poema A Delfina do Mal (1868) e pelo de colectâneas de poesia como Sons que Passam (1868) e Vésperas (1880). Nos dois volumes das suas crónicas de viagem, Jornadas (1873-1874), resultantes da sua passagem pela Índia, acrescentou às notações de exotismo orientalista uma intenção fortemente patriótica de celebração de "algumas das nossas glórias, tão cobertas por aí da ferrugem dos tempos, das invejas e das ingratidões". Colaborou em periódicos como a Revista Contemporânea de Portugal e Brasil e Artes e Letras e fundou os jornais políticos Repúblicas, O Imparcial e A Opinião, todos de duração efémera.
Apesar da influência de um certo realismo, presente no tom coloquial e no prosaísmo descritivo de alguns dos seus versos, a poética de Tomás Ribeiro, implícita na sua obra e manifesta nos textos de crítica literária que escreveu, a pretexto dos seus livros ou da produção de outros escritores - prefaciou obras de Rodrigues Cordeiro, Maria Amália Vaz de Carvalho e Camilo Castelo Branco, seu amigo e admirador, entre outros -, é ainda romântica: na concepção do poeta como ser solitário e excepcional ("Cismar é a minha sina; o êxtase, a minha poesia"); na defesa da inspiração em detrimento das regras ("deixai, deixai que eu ande imune / por todas as paragens do infinito / a sabor dos caprichos do meu estro!"); na apologia da natureza como fonte suprema da intuição artística ("o meu berço alpestre acalentou-me ao som dos cantos livres e augustos da natureza"); na valorização da verdade do sentimento em desfavor da verdade da razão ("virá uma nova escola amparar as conquistas da razão com a elevação do sentimento, porque a natureza sempre triunfa por fim").

Fonte: Infopédia

 

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Esta cache faz parte de um conjunto de 14 caches com SASUL no inicio do nome. Anote sempre o numero descrito na parte de fora, de modo a obter as coordenadas finais da cache Mistério acima referida.

Boas Cachadas

Additional Hints (Decrypt)

[PT][EN] Cvpbnf Cynmn.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)