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15 - Powertrail do Montemuro - Menir da Jogada Traditional Cache

Hidden : 08/10/2009
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


A Serra de Montemuro, definida por Amorim Girão como "a mais desconhecida de Portugal", insere-se num maciço montanhoso dos mais importantes do país, tendo por limites, a norte o rio Douro, a Poente o rio Paiva e a sul e nascente, uma linha recta que passa pelos concelhos de Lamego, Castro Daire e Régua. Orientada no sentido Este-Oeste, pertence ao Maciço Antigo de Entre Douro e Tejo e tem 40 km de comprimento. Com 1382 metros de altitude máxima, a Serra de Montemuro é a oitava maior elevação de Portugal Continental e apresenta muitas potencialidades, destacando-se os rebanhos de ovinos e caprinos, além de um elevado número de bovinos. Montemuro tem ainda óptimas pastagens durante todo o ano. Nas vertentes próximas do Douro, produz bom vinho verde e, nas zonas voltadas para o Paiva, alastram matas de pinhais e eucaliptos. A zona é rica em artesanato, monumentos históricos e constitui um local de encontro e convívio para os caçadores. A Serra de Montemuro abrange os concelhos de Cinfães, Resende, Lamego, Castro Daire e Arouca.
A todos os interessados em fazer o powertrail, deixo aqui algumas informações.
O Powertrail do Montemuro é um desafio que criei utilizando com espinha dorsal o Percurso pedestre PR 1 de Arouca – Caminhos do Montemuro. Irão percorrer as vertentes do Concelho de Arouca desta serra com algumas pequenas incursões aos concelhos e distrito vizinhos. Este percurso é considerado de dificuldade média/ alta e tem um pouco mais de 20km de distância total. Existem dois grandes desníveis, um ascendente e outro descendente, e o percurso tem um acumulado de cerca de 900 m de subidas. Por ser uma zona com altitude elevada, onde se situa o ponto mais alto do Concelho de Arouca, é uma zona que representa alguns riscos ao nível climático, especialmente no inverno com nevoeiro, gelo e nevões frequentes, pelo que desaconselho a sua realização durante o inverno. A melhor época é obviamente a primavera, mas também podem aproveitar o Outono e o verão para o realizar, tendo sempre em conta as especificidades do terreno. Não leve crianças consigo pois provavelmente não irão aguentar a dificuldade. Não faça o percurso sozinho, lembre-se que não há cobertura de telemóvel em várias áreas do percurso. Leve sempre equipamento adequado (botas, bastões de marcha) e comida e bebida q.b. Tenha sempre em mente que é uma zona sensível por isso respeite a natureza e siga a máxima de levar apenas deste local boas recordações / fotos e deixar apenas as marcas dos seus passos. Por isso, NÃO DEIXE LIXO! E se possível recolha algum que possa encontrar pelo caminho. Este local é habitat de várias espécies domésticas e selvagens pelo que apelo que respeite sempre os animais e a natureza. Lembre-se que o mundo é de todos, mas cabe a cada um fazer o seu papel em sua defesa. Este powertrail não dá para fazer de bicicleta, nem de jipe. Os caminhos alternam entre trilhos estreitos onde só passam uma pessoa (entre muros por vezes) e estradões de terra ou de calçada. Uns estradões de terra estão barrados com cadeados devido a serem acessos às eólicas, outros têm muita pedras solta (quartzo) o que impede a tracção (de bicicletas e jipes). Além disso lembro que é uma zona que faz parte da reserva Natura 2000 sujeita a regras de conservação e protecção. Há vigias florestais na área. Apelo ao bom senso de todos para respeitarem o local e a natureza.
Só há uma forma de fazer este powertrail que é a pé! Só assim respeitarão o local e tirarão partido de todo o potencial do mesmo. Foi desta forma que foi idealizado e foi da mesma forma que fiz a colocação das caches. Por isso não inventem e aceitem o desafio de o fazer como deve ser...

Mais uma nota para informar que o local de início (e de estacionamento é junto à cache #1- GC1B4BG) e que devem seguir a ordem das caches fazendo o percurso no sentido dos ponteiros dos relógios. Espero ter respondido a algumas dúvidas...
Para outras contactem-me via GC.com

Acima de tudo, lembre-se que este Powertrail não é um passeio mas sim um desafio. Será que se atreve?
Powertrail Montemuro #1 – Srª do Monte
Powertrail Montemuro #2 – o Fojo
Powertrail Montemuro #3 – As perdizes
Powertrail Montemuro #4 – A agricultura
Powertrail Montemuro #5 – Capela de Bustelo
Powertrail Montemuro #6 – Ribeiro de Bustelo
Powertrail Montemuro #7 – O velho caminho rural
Powertrail Montemuro #8 – O fontanário da aldeia
Powertrail Montemuro #9 – O pastoreio
Powertrail Montemuro #10 – Canis Lupus
Powertrail Montemuro #11 – A energia eólica
Powertrail Montemuro #12 – VG da Pedra Alçada
Powertrail Montemuro #13 – As alminhas
Powertrail Montemuro #14 – S. Pedro do Campo
Powertrail Montemuro #15 – Menir da Jogada
Powertrail Montemuro #16 – O voo da águia
Powertrail Montemuro #17 – A raça Arouquesa
Powertrail Montemuro #18 – Amarelo e Violeta

Powertrail do Montemuro #15 - Menir da Jogada

Nos vastos altiplanos do Montemuro encontram-se inúmeros vestígios materiais da presença sazonal do homem, entre os mais antigos encontram-se as primeiras aquitecturas em pedra de toda a região, em particular, sepulturas pré-históricas sob montículos circulares constituídos por pedras e terra (mamoas ou pequenos tumuli), pedras isoladas, fincadas como marcos (menires) e recintos sagrados (cromeleques).
Na envolvente do Parque eólico de São Pedro existem alguns monumentos deste tipo, nomeadamente um pequeno menir com empedrado basal, o denominado Marco da Jogada, e diversas mamoas nas proximidades da ermida de São Pedro do Campo. Aliás, a presença do sagrado nos cimos desta serra, em tempos modernos, está evidenciada por outras importantes ermidas construídas não longe das antigas necrópoles pré-históricas.
Vestígios mais recentes repartem-se por uma diversidade de pequenas e grandes construções, onde se incluem muros de pedras sobrepostas ou fincadas no solo e encostadas entre si, definindo limites entre propriedades ou simples cercados para gado ou para cultivo.
Fonte – Painel informativo no local.

Monólito de granito, sumariamente afeiçoada, fincado no terreno à berma do estradão; mede 1,18 m de altura; apresenta um lajeado de base, de planta circular, com 4,30 m de diâmetro, definido perifericamente por blocos de maiores dimensões; ocupa uma portela, a nascente da ribeira da Noninha e a poente do Vale do Asno; terá sido utilizado como marco territorial em tempos históricos, situação que justificará a inscrição de idade histórica que ostenta numa das faces. Arqueólogos: Domingos de Jesus da Cruz/Responsável (visit link)




Additional Hints (Decrypt)

Qronvkb qn ebpun

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)