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Estação de Sacavém Traditional Geocache

This cache has been archived.

Team Ribeiro: Game over!
Obrigado a todos os que aceitaram o desafio de encontrar esta cache.

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Hidden : 11/9/2010
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Estação dos Caminhos de Ferro de Sacavém

estação

A Estação Ferroviária de Sacavém pertence à Linha do Norte da Refer, situada na margem direita da foz do Trancão, no concelho de Loures, escassos quilómetros a norte Lisboa, em Portugal. É utilizada pelos serviços de passageiros da CP Urbanos de Lisboa “Linha da Azambuja” e “de Sintra”. Parte da linha ferroviária do Norte, a Estação de Sacavém foi inaugurada em 1856, aquando da abertura do primeiro troço de caminho-de-ferro em Portugal, entre Lisboa (Santa Apolónia) e o Carregado (já antes, porém, a primeira viagem experimental, realizada no dia 8 de Julho de 1854, tivera lugar entre Sacavém e Vila Franca). Poucos metros a norte da Estação, foi construída uma resistente ponte em ferro, fabricada propositadamente para esse efeito em Inglaterra, destinada a atravessar o Rio Trancão. A Estação de Sacavém foi palco de eventos aziagos, logo no dia da inauguração; a futura 1.ª Marquesa de Rio Maior (Maria Isabel de Lemos e Roxas Carvalho e Menezes de Saint-Léger), então com apenas quinze anos, consagrou, no seu diário, uma referência à inauguração e à (pouco-honrosa) passagem do comboio pela localidade — com efeito, a locomotiva foi gradualmente perdendo composições ao longo do trajecto: «Algumas, de convidados, nos Olivais. O "wagon" do Cardeal-Patriarca, e do Cabido, ficou em Sacavém; mais um, recheado de dignatários, ficou ao desamparo na Póvoa […].»[1] A viagem de regresso a Lisboa, no dia 29 de Outubro, foi também atribulada; com efeito, como relata O Comércio do Porto do dia 1 de Novembro: «Eram 4 horas e meia quando partiu do Carregado o comboy real, e chegando a Sacavém pararam as locomotivas, ignorando-se ao princípio o motivo; mas sabendo-se pouco depois que haviam sido os tubos de uma d’ellas, que haviam arrebentado. Este accidente levou o desgosto a toda a gente, que assim via um erro tão lamentável, que não se pode attribuir nem a desgraça, nem a defeito da construcção do caminho, mas sim a quem consente madeiras más num serviço de tanta circumspecção. Então uma das locomotivas partiu com metade das carruagens para Santa Apolónia, e depois veio buscar o resto a Sacavém. Eram dez horas da noute quando chegou a Lisboa o segundo comboy que conduzia os convidados..»[2] Também Eça de Queirós menciona também a povoação e a sua estação ferroviária na Correspondência de Fradique Mendes, escrevendo: «Chegámos a uma estação que chamam de Sacavém — e tudo o que os meus olhos arregalados viram do meu país, através dos vidros húmidos do vagão, foi uma densa treva, de onde mortiçamente surgiam aqui e além luzinhas remotas e vagas. Eram lanternas de faluas, dormindo no rio […].» Com a reestruturação das linhas suburbanas de Lisboa, a Estação de Sacavém ficou integrada no troço comum às linhas de Sintra e da Azambuja. [editar] Arquitectura A construção, inicialmente em estilo manuelino, foi depois recontruída em materiais mais modernos. O painel de azulejos azul e branco, que identifica a estação ainda com a grafia oitocentista (Sacavem), é dos elementos mais antigos da estação, e que subsiste desde os tempos originais

Projecto GeoGare - A ver passar os comboios...

Additional Hints (Decrypt)

Ab pvcerfgr

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)