# 05 Wtshnn - Bioparque
Where the
streets have no name
Where the streets have no name
(Wtshnn), além de ser o tema de uma música dos U2, é também o nome
escolhido para o percurso que se pretende mostrar. Foi elaborado
por três geocachers, Napoleão, DIVA***** e ÉterLusitano. Este é um
percurso circular, não marcado que no fundo é uma espécie de volta
a Santa Cruz da Trapa. Além desta freguesia, passa também em terras
das freguesias limítrofes como Carvalhais, Candal, Manhouce, São
Cristovão de Lafões e Serrazes. Durante este longo e belo passeio,
irão encontrar desde locais míticos, paisagens deslumbrantes a
monumentos e localidades históricas. Este percurso foi projectado
para ser feito de bicicleta todo terreno, mas também poderá ser
feito a pé, ou num misto automóvel e a pé, pois há locais onde o
automóvel não poderá ir. A pé torna-se extenso, mas claro que pode
ser feito por etapas, pois o percurso é para se fazer com calma
para desfrutar cada momento. As caches estão numeradas, sendo assim
mais fácil escolher o caminho a seguir, no entanto, nem só onde
está a cache é que se encontra o sumo, por isso aventurem-se por
essas ruas e caminhos sem
nome…

O Bioparque
situa-se na zona do Pisão. È uma zona de lazer onde sepode passar
um bom momento, pois lá encontra-mos praticamente tudo o que se
pretende, desde a natureza aos locais de diversões. Além de um belo
parque de merendas, possui várias zonas desportivas para manter o
corpo e mente saudaveis.Um local a não perder uma visita.
Ao longo da linha de água que atravessa o Parque, 13 pequenos e
rústicos moinhos de água inteiramente recuperados e a moer, recriam
o ciclo de pão.
Segundo uma lenda, nas proximidades do castro existe a designada
Mina do Bode, onde os mouros terão escondido alguns objectos em
ouro. Reza a lenda que a zona está guardada por um monstro,
em forma de bode, e que porta apenas se abrirá com rezas do livro
de São Cipriano.
FAUNA
Habitat natural de gaviões,
perdizes, poupas, gaios, águias de asa
redonda,pombos bravos,coelhos e esquilos, o
Parque Florestal do Pisão oferece um enquadramento natural que
propicia o repouso absoluto. Os sons produzidos pela avifauna
reinante compõem uma melodia harmoniosa e relaxante capaz de
combater quaisquer sinais de cansaço ou
stress.
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Gavião (Accipiter
nisus) |
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Coelho (Oryctolagus
cuniculus) |
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Perdiz (Alectoris
rufa) |
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Esquilo (Sciurus
vulgaris) |
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Poupa (Upupa
epops) |
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Corvo (Corvus
corax) |
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Gaio (Garrulus
glandarius) |
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Melro-preto (Turdus
merula) |
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Águia de asa redonda (Buteo
buteo) |
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Melro-d´água (Cinclus
cinclus) |
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Pombo torcaz (Columba
palumbus) |
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Guarda-rios-comum (Alcedo
atthis) |
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FLORA
EXUBERANTE
No BIOPARQUE, a flora exibe-se em todo
o seu esplendor. Os exemplares de medronheiro e
azevinho merecem uma atenção especial, por serem espécies
protegidas e já raras no país. Aos núcleos de resinosas, como
cupressos, pseudotsugas e pinheiros bravos e silvestres,
juntam-se, a favor da biodiversidade, choupos negros,
bétulas, carvalhos e plátanos. As urzes, as estevas e
as giestas amarelas e brancas conferem um colorido especial
à paisagem.
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Medronheiro (Arbutus
unedo) |
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Cupresso ou cipreste
português (Cupressus lusitanica) |
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Azevinho (Ilex
aquifolium) |
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Vidoeiro ou Bétula (Betula
pubescens) |
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Pseudotsuga (Pseudotsuga
mezienssi) |
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Carvalhos (Quercus
spp.) |
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Pinheiro bravo (Pinus
pinaster) |
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Plátano (Platanus
sp.) |
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Pinheiro silvestre (Pinus
sylvestris) |
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Pseudoplátano ou bordo
vermelho (Acer sp.) |
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Choupo negro (Populus
nigra) |
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Urze (Calluna
vulgaris) |
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Esteva (Cistus
ladanifer) |
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Giesta branca (Cytisus
multiflorus) |
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Giesta amarela (Cytisus
striatus) |
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Moinhos
Nas margens da ribeira
de Contença, junto à estrada de acesso ao BIOPARQUE,
encontra-se um notável conjunto de 13 moinhos ao longo
deuma linha de água ornamentada com violetas,
fetos,musgos e salgueiros.
Uma característica
comum a todos eles é a existência de levadas em aqueduto, que
demonstram uma extraordinária arte de trabalhar a
pedra.
Destaque especial para a levada executada em troncos de árvore
escavados, devido à sua raridade e razoável estado de
conservação.
A recuperação dos
moinhos teve como finalidade recriar o antigo ciclo do fabrico
do pão, desde a moagem da farinha à confecção da broa em fornos
construídos no local para o efeito.
A existência de inúmeros moinhos de água
pelo concelho comprova a importância que esta tecnologia assumiu
nos séculos XVIII, XIX e primeira metade do século XX.



A
cache
Uma
multi que vos vai porpocionar um belo passeio pelo parque.
No ponto inicial, irão encontrar um pequeno container que possui as
coordenadas onde terão e tirar o
valorA,para tal terão de contar o numero de bancos
da mesa grande de pedra. Atenção, é a mesa que tem 5 pernas!
Feito isto, sigam para N 40º 47.881 W 008º
07.588 e ai vão subir paralelamente á linha de
água e contar o número de moinhos aí existente.Terão o
B
Atenção, começa no Moinho Macieira e
acaba no Moinho Vicente, isto porque ao longo do ribeiro há mais
moinhos...
Continhas feitas, substiuam oA e
B e terão as
coordenadas finais.
N
40º48.(011+A)
W 008º07.(655+B)
Boa
sorte.