![[Stop.jpg]](http://img.geocaching.com/cache/35499ccb-df4b-4941-ae78-efccd282fcab.jpg)
Vamos lá a
parar…
Esta cache encontra-se na conhecida
“Recta de Évora”. Um troço do IP 2, com cerca de 14 km,
e onde o trânsito rodoviário é muito intenso. Dai a fiscalização
seja algo constante por parte das forças de segurança. Seja através
de dispositivos de controlo de velocidade “Radares” ou
através da presença física de equipas da GNR a procederem a
“Operações de STOP”.
![[GNR.jpg]](http://img.geocaching.com/cache/099bb676-b3a7-4c42-a90c-be5219a7b085.jpg)
Embora os condutores não sejam muito adeptos
deste tipo de fiscalização, até porque as multas são bem pesadas, a
verdade é que elas são necessárias. E as equipas que andam no
terreno assim têm que proceder e tentar manter as vias rodoviárias
em segurança. A fiscalização neste troço é, normalmente, feita por
equipas da GNR, sejam elas da UNT – Unidade Nacional de
Trânsito (BT – Brigada de Transito) ou da GNR
Territorial.
A
Cache
A cache está colocada num Chafariz que se
encontra na referida recta. Local onde muitos condutores aproveitam
para parar o seu veiculo e descansarem um pouco.
Junto ao Chafariz (dos dois lados da
estrada) existe uma zona que serve para parar o carro, não se trata
de um estacionamento mas sim de um bocado da berma
alcatroada.
Esse
“estacionamento” é muitas vezes utilizado pelos
elementos da GNR para realizarem “Operações de
STOP”.
Como tal, ao procurarem a cache tenham alguma
descrição e cuidado,
não só na procura do contentor, mas também nas manobras de condução
e com o movimento de carros que circula na via.
ESPECIAL ATENÇÂO
ÀS CRIANÇAS, NÂO AS LARGUEM. CUIDADO COM A
ESTRADA.

A
GNR
A Guarda
Nacional Republicana está dependente para efeitos policiais e
operacionais em tempo de paz, do Ministério da Administração
Interna e para efeitos militares do Ministério da Defesa Nacional.
No seguimento da Lei nº 63/2007 (nova Lei Orgânica da GNR) a
tradicional estrutura da GNR, que incluía quatro brigadas
territoriais, a Brigada Fiscal, a Brigada de Trânsito, o Regimento
de Cavalaria e o Regimento de Infantaria, foram substituídas por
uma nova estrutura, consideravelmente diferente, que foi
implementada no início de 2009.
Cada comando territorial - comandado
por um coronelou tenente-coronel- inclui destacamentos - comandados por
major, capitãoou
também por oficial
subalterno, subdestacamentos
- comandados por oficiais
subalternos- e postos
territoriais - comandados por sargentos.
Cada comando territorial, normalmente, inclui também um
destacamento de trânsito e um destacamento de intervenção. Os
comandos territoriais dos Açores e da Madeira desempenham,
essencialmente, apenas missões de controlo costeiro e de acção
fiscal, respectivamente, sob dependência funcional da UCC –
Unidade de Controlo Costeiro e UAF – Unidade de Acção Fiscal.
Os actuais comandos territoriais correspondem, essencialmente aos
anteriores grupos territoriais das antigas brigadas territoriais. A
extinção das brigadas territoriais, no final de 2008, colocou os
comandos territoriais na directa dependência da estrutura central
de comando da GNR.
Unidades
especializadas da GNR
- Unidade de Controlo Costeiro
(UCC)- comandada por
um major-general, é responsável pela vigilância e intercepção
marítima e costeira, incluindo a operação do Sistema Integrado de
Vigilância, Comando e Controlo (SIVICC), distribuído ao longo da
orla marítima portuguesa. Esta unidade sucedeu ao anterior Serviço
Marítimo da Brigada
Fiscal;
- Unidade de Acção Fiscal
(UAF) - comandada por um
coronel, é responsável pelo desempenho da missão tributária, fiscal
e aduaneira atribuída à GNR. Sucedeu à anterior Brigada
Fiscal;
- Unidade Nacional de
Trânsito (UNT)-
comandada por um coronel, é responsável pela uniformização de
procedimentos e formação no âmbito da fiscalização de trânsito.
Excepcionalmente pode assumir directamente a realização de missões
especiais de fiscalização de trânsito, que, normalmente serão
desempenhadas pelos destacamentos de trânsito dos comandos
territoriais. Esta unidade substituiu a estrutura central da antiga
Brigada de Trânsito, deixando de ter subunidades territoriais de
trânsito, que passaram para a dependência dos diversos comandos
territoriais;
- Unidade de Segurança e Honras
de Estado (USHE) -
comandada por um major-general, é responsável por missões de
representação e de segurança das instalações dos órgãos de
soberania. Inclui o Esquadrão Presidencial, a Charanga a Cavalo, a
Banda da Guarda, o Grupo Honras de Estado e o Grupo de Segurança.
Esta unidade substituiu o antigo Regimento de Cavalaria e as
subunidades de guarnição do antigo Regimento de
Infantaria;
- Unidade de Intervenção
(UI) - comandada por um
major-general, é responsável pelas missões de manutenção e
restabelecimento da ordem pública, gestão de incidentes críticos,
intervenções tácticas, segurança de instalações sensíveis,
inactivação de explosivos, protecção e socorro e projecção de
forças para missões internacionais. Inclui Grupo de Intervenção de
Ordem Pública (GIOP) e de Operações Especiais (GIOE), Grupo de
Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), Grupo Operacional
Cinotécnico, Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em
Subsolo (CIESS) e Centro de Treino e Aprontamento de Força para
Missões Internacionais. Esta unidade foi organizada com várias
subunidades do antigo Regimento de Infantaria.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guarda_Nacional_Republicana
Mais informações:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guarda_Nacional_Republicana
http://www.gnr.pt
Boa sorte na
cachada