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Ponte do Diabo Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Caro TÓCÁTÓ,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 1/29/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

A lenda que ainda se conta sobre a velha ponte de cantaria sobre o Rio Alfusqueiro, ali abaixo de A-dos-Ferreiros, a meio caminho do lugar da sede de freguesia, o Préstimo, cujo rio é afluente do Águeda.
A ponte era imprescindível para permitir a passagem para os que residiam ou se deslocavam àquelas serranias.
Actualmente esta ponte permite visitarmos uma das praias fluviais mais limpas da zona.
Aproveitem e desfrutem do parque e da praia no Verão...

O diabo da ponte do Alfusqueiro

Em tempos que já lá vão, por aqui viveu um homem muito rico e que tinha terras em ambas as margens do rio Alfusqueiro junto ao Caramulo.
Sendo, também, muito sovina, nunca se tinha dado ao trabalho de mandar construir uma ponte.
E, assim, sempre que queria ir a até às suas propriedades do outro lado do rio, via-se obrigado a procurar um vau.
Numa certa noite de violenta borrasca bateu-lhe à porta um visitante negro vestido, pedindo-lhe guarida. O rico senhor deixou-o entrar, ofereceu-lhe jantar e cama como o visitante acedesse, conversaram em quanto comiam. Até que o nosso homem resolveu contar o seu problema àquele desconhecido. Este logo se prontificou a resolver a situação: mandaria chamar as suas legiões de empregados, e em pouco tempo, até a noite de Natal, a ponte estaria terminada. A obra não custaria um tostão ao seu hospedeiro, mas em troca este teria de assinar um contrato com sangue da sua veia do coração, no qual se comprometia, quando morre-se, a deixar a sua alma ao visitante.

E claro que o homem logo compreendeu que o visitante de negro,outra não era senão o diabo.

No entanto, e por ser muito avarento, achou melhor manter o trato. Assim, a ponte foi ficando cada dia mais completa. Mas o homem em vez de ficar contente, cada vez se sentia mais angustiado. Quando os lacaios do diabo acabassem a malfadada construção estaria irremediavelmente perdido!

Um dia, caminhado ao longo do rio Alfusqueiro embrenhado em terríveis pensamentos apareceu-lhe uma velha que ele não conhecia dali. Acabou por lhe contar o motivo das suas preocupações e a velha lembrou-lhe que deveria cumprir a sua palavra, uma vez que o diabo não tinha falhado.

Como o homem fica-se ainda mais aflito acrescentou, então, que lhe parecia não ser forçoso que o diabo conseguisse terminar a sua obra. E, segredou-lhe um estratagema ao ouvido.
Na noite combinada, Noite de Natal, um pouco antes da meia-noite, dirigiu-se o homem à capoeira: e a pé ante pé, silenciosamente, evitando provocar qualquer ruído. Retirou um ovo e foi até à beira do rio,
ao sítio onde estava a ponte. Pegou nele e arremessou-o de tal modo que ele caiu antes do diabo ter colocado a pedra de fecho. De dentro do ovo saiu um belo galo que logo ficou a cantar.
O diabo, pensando não ter terminado a obra aprazadamente, fugiu e nunca mais foi visto por aquelas bandas.


E, foi assim, graças àquela velha, que o rico senhor percebeu que, por ser avarento, por pouco tinha vendido a alma ao diabo.

Additional Hints (Decrypt)

zvy abirpragbf r frgragn r abir

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)