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Dom Miguel Bridge Traditional Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=307#maint :

[quote]
You are responsible for occasional visits to your cache to maintain proper working order, especially when someone reports a problem with the cache (missing, damaged, wet, etc.). You may temporarily disable your cache to let others know not to search for it until you have a chance to fix the problem. This feature is to allow you a reasonable amount of time – normally a few weeks – in which to check on your cache. If a cache is not being maintained, or has been temporarily disabled for an unreasonable length of time, we may archive the listing.

Because of the effort required to maintain a geocache, we ask that you place physical caches in your usual caching area and not while on a vacation or business trip. It is best when you live within a manageable distance from the cache placements to allow for return visits. Geocaches placed during travel may not be published unless you are able to demonstrate an acceptable maintenance plan, which must allow for a quick response to reported problems. An acceptable maintenance plan might include the username of a local geocacher who will handle maintenance issues in your absence.[/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

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Hidden : 02/12/2011
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

A cache é micro...

É favor coloca-la no mesmo sitio e da mesmo maneira de como foi encontrada, para a hint poder ajudar!

Obrigado e

Boa sorte

Algum prob: 913912053

A 30 de Junho de 1989, a localidade de Fânzeres foi elevada a Vila, fruto do corolário lógico do seu desenvolvimento. No entanto, a sua história vai já longínqua. Tal como todas as terras, esta tem as suas origens, tem as suas particularidades, tem os seus costumes. Dividida por 24 lugares está situada no concelho de Gondomar, distando 3 Km do mesmo. Tem como vizinhas a Noroeste Rio Tinto, a Leste S. Pedro da Cova e a Sul S. Cosme.
A comprovação da existência de Fânzeres é demonstrada pelo topónimo, que Joseph Piel considera de origem germânica, Fanzanares. Documentos antigos chegam a referenciar que esta vila, em 1226, terá pertencido às terras da Maia.
A povoação de Fânzeres está ligada à história de Portugal. Aquando do cerco do Porto, D. Miguel “usou-se” da estrada que corre na crista da serra e que separa esta vila de S. Pedro da Cova, para se juntar às suas tropas concentradas em Valongo, no dia 5 de Novembro de 1832. Actualmente essa via denomina-se de Estrada D. Miguel.
Dotada de uma grande riqueza histórica e cultural, esta terra gondomarense também está marcada pela presença de pessoas ilustres, nomeadamente o escritor e romancista Júlio Dinis, que durante largas temporadas ficou hospedado na casa do Abade Pinto Outeiro.
O Abade Pinto Outeiro, sendo um benemérito da instrução fanzerense, legou a Casa da Escola do Paço. Fânzeres não esqueceu os ilustres, atribuindo os seus nomes a artérias da Freguesia.
Por outro lado, é importante salientar que um dos maiores romancistas portugueses, Camilo Castelo Branco, ficou ligado de certo modo, a esta terra dado que o seu sogro, Sebastião Santos, aqui nasceu e viveu durante algum tempo. Por estas razões, Fânzeres foi uma das localidades que em 1990, lembraram o 1º Centenário da morte do escritor, através duma importante homenagem organizada pela ARGO – Associação Artística de Gondomar.
No Solar, zona de habitações, existiu uma preciosa biblioteca pertença de Joaquim Pamplona e Castro, poeta e escritor portuense do século XIX.
Após o Concílio de Trento, foi feita uma visita pelo Bispo D. Frei Marques Gonçalo à Igreja de Fânzeres, a 18 de Junho de 1586 que, para além de ter tomado conhecimento dos bens paroquiais, óbitos, casamentos e baptizados, veio também ministrar o Crisma, sendo o primeiro crismado Gonçalo Gonçalves de Santa Ovaia.
Esta vila conserva um conjunto de elementos monumentais e artísticos que se recomendam pelo valor e interesse dos exemplares que chegaram até aos dias de hoje. Séculos de história espelhados nas quintas e casas apalaçadas do séc. XVIII, na Igreja, capelas, alminhas e cruzeiros. Por entre a urbanização actual “espreitam”, fechadas entre muros e portões, casas senhoriais tradicionais, solares e palacetes.
A existência de um Pelourinho, outrora símbolo importante de jurisdição e autonomia concelhia, que para além do seu interesse patrimonial, atesta a relevância histórica de Fânzeres.

Additional Hints (Decrypt)

é b: 2k^2=(envm2 qr 900 + 130)k5 *--->>Qverpçãb ebghaqn rz pbagen-zãb.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)