Pare... Escute... Olhe Traditional Cache
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (micro)
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A Linha do Vouga é um troço ferroviário Português, que liga a Linha do Norte, em Espinho, à Linha do Dão, em Viseu, numa extensão de 140km, e que entronca, em Sernada do Vouga, com o Ramal de Aveiro. Atualmente, apenas o troço entre Espinho e Sernada do Vouga funciona, estando o restante troço encerrado desde 1990.
Caracterização Unidades da Série 9630, parqueadas na estação ferroviária de Sernada do Vouga. Actualmente, apenas subsiste a ligação de Espinho a Sernada do Vouga, continuando os serviços pelo Ramal de Aveiro até à localidade com o mesmo nome. A bitola de via utilizada em ambos os troços é de 1000 mm. Passagem de nível na Linha do Vouga Atualmente é uma linha secundária, registando maior movimento nos troços Aveiro - Águeda e Oliveira de Azeméis - Espinho. Tem ligação à linha do Norte em Aveiro e Espinho. Perspetiva-se a inclusão do troço entre Oliveira de Azeméis e Espinho no Metro do Porto. Contudo, a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha já deu a entender que é contra o encerramento do troço Oliveira de Azeméis - Sernada do Vouga, pelo que no seu entender, a extensão da ligação do Metro do Porto a esse concelho será a melhor solução. Os terrenos anexos à via encontravam-se, em 2009, a ser utilizados como hortas por alguns moradores de São João da Madeira. Material Circulante Inicialmente, as composições utilizadas nesta linha eram compostas por locomotivas a tracção a vapor e vagões e carruagens de madeira. Após a reabertura da Linha do Vouga, todos os serviços passaram a ser assegurados por automotoras de bitola métrica. Nesta linha circularam as Séries ME 50, 9300, 9400 e 9630; actualmente, apenas as automotoras desta última série circulam nesta linha. Sinistralidade e prevenção De acordo com a Rede Ferroviária Nacional, em 2007 esta linha registou um total de 20 acidentes, representando cerca de 30% de todos os sinistros registados em Portugal. No ano anterior tinham sido registados 27 acidentes. A empresa propõe um investimento de 10 milhões de euros para fecho de passagens de nível, implementação de barreiras automáticas e melhoria no sistema de comando. O objectivo é reduzir em 70% os acidentes registados até ao ano de 2011. História Companhia do Vale do Vouga (1907-1946) Automotora da Série 9300, parqueada na estação ferroviária de Sernada do Vouga. Em Fevereiro de 1902, esperava-se que os trabalhos de construção da então denominada Linha do Valle do Vouga se iniciassem em Março do mesmo ano. A 29 de Janeiro de 1907 são publicados os estatutos da Compagnie Française pour la Construction et Explotation de Chemins de Fer à L’Etranger. A 5 de Fevereiro de 1907 é assinado o contrato de concessão da Linha do Vale do Vouga. O troço Espinho - Oliveira de Azeméis é inaugurado a 23 de Novembro de 1908 por D. Manuel II, correspondendo ao compromisso assumido pelo pai, o rei D. Carlos, assassinado em 1 de Fevereiro desse ano. Os trabalhos seguiram com a assistência de D. Manuel II; inicia-se a exploração até à estação de Sernada do Vouga em 1911; de Sernada a Vouzela e Bodiosa a Viseu, em 1913; de Vouzela a Bodiosa, em 1914. Em Fevereiro de 1909, é aprovada a construção do Ramal de Aveiro, ligando a estação com o mesmo nome à linha do Vale do Vouga em Sernada do Vouga, e o projecto para as instalações para o entroncamento do ramal da Linha do Vale do Vouga com a Linha do Norte em Aveiro. A construção deste ramal termina em Setembro de 1911. Em 7 de Julho de 1923, em assembleia geral, fica decido a nacionalização da companhia, sendo aprovados em 1 de Abril de 1924 os estatutos da nova empresa que passa a ser designada por Companhia Portuguesa para a Construção e Exploração de Caminhos de Ferro; esta empresa tem como objectivo construir e explorar as Linhas do Vale do Vouga. Em 30 de Dezembro de 1946, é assinada a escritura da transferência da concessão da Companhia do Vale do Vouga para a CP. Linha do Vouga - CP (1946 - atualidade) O serviço no troço Sernada - Viseu esteve suspenso desde o início da década de 1970 até 1974, tendo o encerramento da linha sido justificado com a ocorrência de incêndios florestais, alegadamente provocados pelas locomotiva a vapor. Após o 25 de Abril, a linha é reaberta e os comboios a vapor são substituídos por automotoras. No entanto, nos finais de 1989 fica decidido o seu encerramento definitivo, que acabaria por acontecer em Janeiro do ano seguinte. Ler com atenção Modifiquei toda a cache, ao encontrares não forçes nada porque podes fazer o registo facilmente desde que utilizes a ferramentas que eu tenho a vossa disposição. Tudo pode ser fácil, se seguires a dica e encontrares a ferramenta. Espero que gostem deste novo formato. Nota: NÃO É NECESSÁRIO DESMONTAR NADA, LÊ A DICA…
Additional Hints
(Decrypt)
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Ngraçãb...Cner...rfphgr...byur zhvgb orz... cbedhr ryn rfgá cregb... Ahz qbf fvanvf rkvfgragrf ab ybpny, graf dhr cebphene n sreenzragn cnen n pnpur svany rapbagenerf.