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Batalha de Foz de Arouce Multi-Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

btreviewer
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Hidden : 04/21/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Em 15 de Março de 1881, Foz de Arouce foi palco de um combate que opôs as tropas do francês Massena ao exército anglo-português, comandado por Wellington. O encontro dos dois exércitos, nos campos em redor da ponte, resultou num elevado número de soldados mortos.

Combate de Foz de Arouce

“O Combate de Foz de Arouce foi travado no dia 15 de Março de 1811 durante a retirada de Massena, no final da terceira invasão francesa de Portugal. Este combate insere-se no conjunto de ações retardadoras executadas pelas tropas francesas sob o comando do Marechal Ney.
Quando as Divisão Ligeira e a 3ª Divisão avistaram as tropas francesas nas margens do Rio Ceira era já tarde. A maior parte do exército de Massena estendia-se por vários quilómetros nas alturas para lá do rio (margem direita). Na margem esquerda, em duas colinas, encontravam-se a Divisão de Marchand, uma Brigada da Divisão de Mermet e a cavalaria de Lamotte.
Picton e Erskine entenderam que já era demasiado tarde para lançar um ataque e além disso a 6ª Divisão, a que se encontrava mais próxima, ainda vinha um pouco atrás. Desta forma, deram ordens para as suas unidades acamparem e montarem postos de vigilância. Wellington chegou às posições que estas suas unidades ocupavam pouco antes de escurecer.
O raciocínio que tinham feito os dois generais britânicos foi o mesmo que fizera Ney que, dado o adiantar da hora, já não esperava entrar em combate. Assim, além de estabelecer fracas medidas de segurança – a sua cavalaria não detetou a aproximação dos Aliados - as tropas não ocuparam as posições defensivas adequadas. Foi disso que Wellington se apercebeu quando, chegando à frente, pôde observar as posições inimigas e não perdeu a oportunidade: resolveu atacar imediatamente. A 3ª Divisão recebeu ordem para atacar a esquerda francesa e a Divisão Ligeira para atacar a sua direita. Com esta decisão obtinha o efeito surpresa.

Foi a surpresa que permitiu obter o sucesso logo no primeiro ataque. Algumas companhias do 95th Rifles (da Divisão Ligeira) seguiram por uma estrada estreita e chegaram ao centro de Foz de Arouce, muito perto da ponte, quase sem encontrarem oposição. As restantes unidades da Divisão Ligeira empenharam-se num combate frontal com a Divisão de Marchand e a 3ª Divisão dirigiu-se para a Brigada de Mermet que constituía o flanco esquerdo francês. Apesar da fraca oposição encontrada pelas companhias do 95th Rifles acabaram por entrar em contacto com algumas forças francesas.
O barulho do combate com estas companhias, do lado da ponte, alertou as tropas francesas para o perigo de ficarem com a retaguarda cortada e várias unidades abandonaram a linha de combate e dirigiram-se apressadamente em direção ao rio. Ao tentarem atravessar a ponte, acabaram por ser confrontados com a cavalaria de Lamotte, que tinha atravessado o rio cerca de uma hora antes, de passar para a margem esquerda, onde se encontrava a Divisão Marchand. Impedidos de passar, os fugitivos tentaram a travessia num vau um pouco a jusante. O caudal do rio estava alto e muitos afogaram-se e a águia regimental (do 39º Regimento) perdeu-se e o seu comandante foi capturado.
Ney salvou a situação lançando o 3º Batalhão do 69º Regimento (3/69me) num contra-ataque sobre as companhias do 95th Rifles que tinham entrado em Foz de Arouce e ameaçavam a ponte. Elas foram obrigadas a retirar para junto dos outros batalhões da Divisão Ligeira. A passagem pela ponte ficou assim livre e as tropas francesas atravessaram-na com alguma desordem. Enquanto o faziam foram sujeitas ao fogo da artilharia aliada e também do VIII CE que no meio da confusão não distinguiram entre forças amigas e forças inimigas. Entretanto anoiteceu e os franceses, depois de completarem a travessia fizeram explodir a ponte.


As fontes francesas apontam baixas que variam entre 200 e 400. Charles Oman aponta uma estimativa de cerca de 250 baixas. Do lado dos Aliados registaram-se 71 baixas (9 mortos e 62 feridos) sendo duas de portugueses. Foi capturada a bagagem de Marchand e de Mermet, e alguma quantidade de biscoito que a Divisão Ligeira não deixou de aproveitar. A perseguição iria agora permitir às tropas francesas ganhar alguma distância pois Wellington não podia avançar em força sem reparar a ponte, não só para a passagem das suas tropas mas também dos abastecimentos que agora era necessário fazer chegar à frente. Ainda não tinha sido estabelecido um depósito em Coimbra e, assim, todos os abastecimentos vinham de Lisboa. Quanto ao exército de Massena, restava-lhe continuar a sua retirada através de um território despovoado.
Charles Oman faz uma comparação entre este combate e o que se travou no ano anterior, no início da invasão, na região de Almeida (Ver Combate do Côa). Em ambos os casos, como refere aquele autor, uma guarda de retaguarda foi tentada a permanecer demasiado tempo para lá de um curso de água que só podia ser atravessado numa ponte estreita, quase levando ao desastre completo.”

Fonte: (visit link)

A Cache: Objeto com 200 anos Muito cuidado ao manusear, o perigo é brutal!

Um agradecimento especial ao Presidente da Junta de Freguesia de Foz de Arouce sr. José Padrão pela sua colaboração.

Additional Hints (Decrypt)

[Penultima:] Wnaryn qb eéf qb puãb rfdhreqb [Final:] Anf crqenf

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)