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Vila de Ruivães Multi-Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 06/21/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Vila de Ruivães

 

História de Ruivães

 

A mui nobre terra de vila de Ruivães, situa-se na margem esquerda dos rios Cávado e Rabagão, a cerca de 25 quilómetros NE da sede do concelho, ocupando uma extensa área geográfica de 3126 hectares, sendo em termos de área a segunda maior freguesia de Vieira do Minho. O limite norte é definido pelo rio Cávado apresado na Albufeira de Salamonde e pelo rio Rabagão que conflui com aquele próximo da ponte da Misarela, subindo a encosta, Campos percorre o limite nascente numa linha que passa próximo de Santa Leocádia, Botica, Zebral e até próximo do Fojo da Serra da Cabreira; a sul, percorrendo a linha de cumeada da Cabreira no sentido do SE-NW, o limite é definido por território de Rossas, Anjos, Vilarchão e, já próximo da serradela, Pinheiro; daqui e até colina da Cabeça da Vaca, é Cantelães que marca o limite poente, seguindo-se Salamonde, ao longo de uma linha que desce a encosta até à albufeira com o mesmo nome.Além do Cávado e Rabagão que estão no limite de freguesia, o rio Saltadouro e a ribeira do Toco as duas linhas de água mais relevantes na área de freguesia. O primeiro recebe os caudais de Bibeira da Lage que tem origem na Cabreira na zona de Campos e da Ribeira de Zebral; o segundo, nasce na zona do Toco Próximo da Chã do Prado, passa a poente de Espindo, desce encosta abaixo e despenha-se no Saltadouro. Qualquer deles vence grandes declives, proporcionando quedas de água espectaculares e graciosos despenhadeiros e conforme refere o Padre José Carlos Alves Vieira na nota histórica e descritiva de Vieira do Minho, aquele foi bem crismado pois é um “saltador incorrigível”. Esta freguesia está situada numa zona de transição, predominando aglomerados urbanos do tipo concentrado mais típicos de Trás-os-Montes. Por outro lado, as condições topográficas dominantes e as condicionantes da prática agrícola nos fortes declives existentes, conduzindo à existência de aglomerados rurais típicos, como é caso de Espindo, Santa Leocádia, Zebral e a Própria Vila. A agricultura e sobretudo a pastorícia tiveram uma forte influência ao longo dos tempos nas condições de subsistência  das populações locais onde, ainda hoje é possível observarmos práticas ancestrais, como à o caso das vezeiras de gado caprino existentes em Espindo e Zebral. 

    Vem mencionado a primeira vez em documentos de1426. Chamou-se antigamente Villar de Vacas,Pertenceu à Casa de Bragança e à província de Trás-os-Montes. 
Era uma das “sete honras de Barroso” Foi vila e sede de concelho, extinto em 31 de Dezembro de 1853. Em1836 pertencia à comarca de Chaves e em 1842,constituindo um julgado subordinado à comarca de Montalegre e tinha, nessa qualidade, uma forca no lugar da Tojeira. Na dependência desse julgamento, estavam as freguesias de Ferral, Salto, Venda Nova, Pandosas, Vila da Ponte, Covêlo do Gerês, Ruivães e Cabril. Em tempos remotos, houve um cemitério e uma Igreja na zona de S. Cristóvão, onde ainda hoje é possível observar alguns vestígios dessas construções.Em 1695 existia já o morgado de Ruivães, de que foi seu instituidor Gervásio da Pena Miranda. Deste descende toda uma linha de ilustres capitães-mores, senhores da Casa de Dentro. As memórias paroquiais de 1758 localizam ainda S. Martinho da Villa de Ruivães na Província de Trás-os-Montes, embora pertencente à comarca e Arcebispado de Braga e registam sessenta e oito fogos para 299 pessoas apenas na zona da Vila. Enquanto Vila e sede de Concelho, agregava as freguesias de Fafião, Campos e Pincães, mas acabou por ser extinto pela reforma administrativa de 1843, passando a partir dessa data a actual freguesia e a de campos que passaram para o Concelho de Vieira do Minho e as restantes para o concelho de Montalegre. No centro da vila levanta-se um pelourinho que remonta, possivelmente, ao século XVI, classificado como imóvel de interesse público em1933, segundo a tradição, serviam para pendurar as cabeças dos condenados à pena capital.. Na sua área, perto da confluência do Cávado com o Rabagão, fica a Ponte da Misarela – lugar estratégico desde os Romanos (via militar Braga-Chaves-Astorga) e que foi cenário de combates na 2ª invasão francesa e nas guerras liberais (1836 e 1837). Teve capitão-mor com duas companhias de ordenanças, cada uma com o seu capitão , dois alferes, dois sargentos e quatro cabos. A antiga freguesia era reitoria da apresentação do reitor de S.ta Maria de Veade. O capião-mor Paiva Couceiro e suas tropas, miguelista convicto, conta-se que terá sido assassinado por ordens dos liberais vitoriosos em 8 de Junho de 1832, quando seguia de sua casa — Casa de Dentro — para o Gerês, a tomar águas. A via romana que antigamente ligava Braga a Astorga, atravessava a freguesia de Ruivães. O limite desta freguesia que também o é do concelho conforme acima se mencionou é definido pelo rio Rabagão que percorre um traçado sinuoso ao longo duma garganta apertada entre duas elevações de forte declive. 

 

fonte:http://ruivaes.no.sapo.pt/historia.htm

 

Imóveis de Interesse patrimonial incluidos pela cache: 


- Pelourinho remonta possivelmente ao séc. XVI, tem na parte superior do capitel esculpidos cinco escudetes em amêndoa postos em cruz. Numa das faces estão gravadas as armas de Portugal-antigo. Está classificado como imóvel de interesse público pelo decreto-lei n.º 23122 de 11/10/1933).


- Casa de Dentro, também conhecida por casa do Capitão-Mor exibe um brasão do séc. XVIII e possui capela de dedicada a Nossa Senhora da Conceição. Segundo a actual proprietária, a parte mais antiga remonta ao século XVI. Antigamente, a casa era conhecida por dar imunidade aos perseguidos pela lei.


fonte:http://www.vieiraminhoturismo.com

 

A cache:

Esta multi-cache pretende levá-los a passear no centro da vila de Ruivães, por isso possui 2 waypoints.

O primeiro waypoint é onde as cabeças dos prisioneiros eram espetadas (pelourinho) depois deles serem enforcados (algures entre a Roca e a Tojeira), sob o comando do capitão-mor.  Próximo do pelourinho tem uma data (AABB) inscrita numa casa.

Para obter as coordenadas finais devem usar a seguinte fórmula:

N 41º 40. (AABB - 1001)

W 008º 02. (2680 - AABB)

 

Soma de controlo: AA + BB = 98

 

Depois de feitas todas as continhas, sigam para o ponto final. Se fizerem o caminho a pé para o GZ passarão entre as duas casas do capitão-mor (casa de dentro e de fora) e perto da Igreja de Ruivães. A cache não está na igreja, mas se puderem aproveitem para visitá-la também.

Trata-se de um container pequeno com algum espaço para objetos de troca. Usem da máxima descrição para manter a longevidade da cache.

 



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Additional Hints (Decrypt)

An wnaryn qn pnir - "Graub n zrfzn cnvfntrz dhr bf cevfvbarvebf bh dhrz sbffr ohfpne ivaub gvaun"

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)