Feita de metal e Betão demorou demasiado tempo a ser construída e ainda não foi acabada.
A auto-estrada neste momento termina antes desta ponte pelo que esta não é usada e está ao abandono até que surja dinheiro para continuar a obra.
A noite pode ouvir-se o gemer dos pilares numa actividade de dilatação juntamente com as enormes vigas de aço….
Nas noites ventosas ouvem-se “gritos” do vento assombrando a estrada que passa por baixo…

A A 32 - Auto-estrada Oliveira de Azeméis - IP1 (São Lourenço)[1] é uma auto-estrada portuguesa ligando o concelho de Oliveira de Azeméis a Vila Nova de Gaia. Veio substituir a actual Estrada Nacional 1 / IC 2. A sua abertura ao tráfego decorreu a 10 de Outubro de 2011.
A A32 constitui-se como uma nova radial externa ao centro da Grande Área Metropolitana do Porto, para a região sudeste da respectiva área metropolitana. Integra a Concessão do Douro Litoral. Esta nova auto-estrada atravessa os concelhos de Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis, e está bastante próxima dos concelhos de São João da Madeira, Vale de Cambra e Arouca. Tem um perfil de 2x2 ou 2x3 vias.
A A32 foi originalmente pensada como via-rápida, alternativa à Estrada Nacional 1 no trajecto entre os Carvalhos e São João da Madeira, uma simples continuação para norte da variante (IC2) entre Oliveira de Azeméis e São João da Madeira. Posteriormente, foi decidido conferir a esta via o formato de auto-estrada e procederam-se a algumas alterações. Para que a via pudesse também servir os concelhos mais a interior, nomeadamente Vale de Cambra e Arouca, o percurso foi desviado ligeiramente para o interior, e estendido o seu percurso até à E.R.327. Após esta modificação, foi dado aval à última alteração no projecto, um pequeno prolongamento do trajecto, da E.R.327 à E.N.224.
O desenho actual A32 tem oito nós com portagens e atravessa 18 freguesias: Oliveira de Azeméis, Pindelo, Nogueira do Cravo, Macieira de Sarnes, Cesar, Milheirós de Poiares, Pigeiros, Romariz, Guisande, Louredo, Gião, Vila Maior, Canedo, Sandim, Crestuma, Olival, Pedroso e Vilar de Andorinho.
Os oito nós da A32 são os seguintes, de sul para norte: nó com E.N.224(Oliveira de Azeméis), nó com E.R.327 (Vale de Cambra/Carregosa), nó com IC2 (S. João da Madeira/Feira), nó de Gião/Louredo, nó de Canedo, nó com A41 (Sandim), nó de Arnelas, e nó com o IP1 (ligeiramente a sul do nó IP1/A29).
A A32 seria uma via com especial importância para a zona sul da Área Metropolitana do Porto, sobretudo a região central e interior da região de Entre Douro e Vouga. Porém, o valor cobrado nas portagens, mais elevado que as alternativas existentes, têm levado muitos potenciais utilizadores a preterirem-na em deterimento dos percursos pela E.N.1 (com muito trânsito, mas não oneroso) ou pelas autoestradas A1 e A29 (embora obriguem a deslocações ligeiramente maiores e tempos de percurso substancialmente mais elevados).
A autoestrada que custou 11 milhões por quilómetro (386 milhões, no total) tem tido um tráfego muito abaixo do esperado[