Olival - Projeto Concelho de Ourém
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História do Concelho
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O nome original deste Concelho foi Abdegas até o século XII. Com a expulsão dos Mouros por Dom Afonso Henriques em 1136, foi alterado para Aurem e finalmente Ourém. Auren era o nome do castelo que, em 1136, D. Afonso Henringues tomou aos mouros. Em 1180 foi concedido o primeiro foral dado por D. Teresa, filha do rei conquistador. O Conde Andeiro, segundo Conde de Ourém, foi o responsável pela assinatura do Tratado de Aliança entre Inglaterra e Portugal, em vigor até aos nossos dias. D. Nuno Álvares Pereira, terceiro Conde de Ourém, foi o homem que em 1385 garantiu a independência de Portugal quando conseguiu uma espectacular vitória na grandiosa Batalha de Aljubarrota. O quarto conde de Ourém, D. Afonso, instalou a sua corte na localidade. Após 1755 e com as Invasões Napoleónicas, a nova localidade, começa a tomar forma no vale que viria a ser a futura sede do concelho, com o nome de Vila Nova de Ourém. Em 1991, passou a ser cidade, com o nome de Ourém. |
Alburitel
Atouguia
Casal dos Bernardos
Caxarias
Cercal
Espite
Fátima
Formigais
Freixianda
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Bónus
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Gondemaria
Matas
Nossa Senhora da Piedade
Nossa Senhora das Misericórdias
Olival
Ribeira do Fárrio
Rio de Couros
Seiça
Urqueira
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Aspetos Geográficos:
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O concelho de Ourém, do distrito de Santarém, localiza-se na Região do Centro, no Médio Tejo. É limitado a este pelo concelho de Ferreira do Zêzere e Tomar, a sudeste por Torres Novas, a sul por Alcanena, a oeste pelos concelhos de Leiria e Batalha e a norte por Pombal e Alvaiázere.No total, abrange uma área de cerca de 416 km2 e é constituído por 18 freguesias: Alburitel, Atouguia, Casal dos Bernardos, Caxarias, Cercal, Espite, Fátima, Formigais, Freixianda, Gondemaria, Matas, N. Sra. das Misericórdias, N. Sra. daPiedade, Olival, Ribeira de Fárrio, Rio de Couros, Seiça e Urqueira. O natural ou habitante de Ourém denomina-se oureense. O concelho situa-se num morro alto, isolado no meio de planícies e vales, cortada por pequenas ondulações até atingir aSerra de Alvaiázere a sudeste. A sudoeste é limitado pelas serras de Aire e Candeeiros. O concelho encontra-seenvolvido por uma grande área verde face à proximidade do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros. |
Freguesia de Olival
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O topónimo Olival de origem latino-visigótica sugere fecundidade!
De facto os vales férteis, os cursos de água e os montes soalheiros de Olival convidaram desde cedo à ocupação humana. Das mais antigas às mais recentes, passaram por aqui gentes dos diversos períodos da arqueologia; um dos sítios mais notáveis é a vila romana inscrita na sede de freguesia, mas outros há mais antigos como as estações pré-históricas de Paiveira, Cabeço de Óbidos e Casais dos Montes.
A história é antiga (denuncia-o o foral de 1178 que já fazia referência a Olival) e preenchida por episódios e monumentos emblemáticos – são eles a antiga igreja matriz fundada entre 1210 e 1211, associando-se-lhe um auto de inquirição de 1233 guardado no arquivo da catedral de Zamora; uma Albergaria fundada em 1323 por Martim Anes Bocifal; e a Capela da Conceição, que se julga erguida por Diogo da Praça no séc. XV.
Terra de gente com fé, em 1586 a paróquia de Olival já era formada e hoje concilia o culto com o usufruto cultural. Aconselha-se a visita à Capela da Conceição alpendurada (terá albergado pobres e viajantes) e cujo interior é revestido com frescos de St Ambrósio e St Agostinho, classificados de interesse público.
As margens ribeirinhas são repositórios de moinhos elucidativos da cultura cerealífera local, uns desactivados, outros persistem acesos na memória. Se há décadas atrás a agricultura impediu os movimentos migratórios, actualmente Olival é uma freguesia refeita pela indústria, prevalecendo os sectores da cerâmica e das madeiras.
E esta modernização económica tem sabido coadunar-se com as resistências estampadas nas casas rústicas da Aldeia Nova, ou nas quintas brasonadas e casas solarengas como as quintas da Serrana, da Mossomodia, da Granja, da Esperança e do Montalto.
Se bebe poesia não passe alheio à antiga casa do Poeta Acácio de Paiva, também conhecida como Casa das Conchas.
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Área Total: 21,3 km
Nº de Lugares: 31
População Residente Total: 2.159
Nº de Edifícios: 1.424
Ocupação Humana: 12%
Ocupação Florestal: 43%
Ocupação Agrícola: 30%
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Pontos de Referencia da Freguesia:
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Igreja Matriz antiga (Séc. XIII),
Capela da Conceição (frescos de Stº Ambrósio e Stº Agostinho),
Cabeço de Óbidos, Quintas e Casas brasonadas,
Casa das Conchas (do Poeta Acácio de Paiva),
Casas alpendradas de Aldeia Nova,
Moinhos e Paisagem Ribeirinha
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O Projeto:
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A Equipa "Os Pintas" constituída por bmps2003, Lenabeu, Smps e Escrapela residentes no concelho decidimos mostrar ao pessoal um pouco mais do concelho ao colocar uma cache por freguesia num ponto de referencia, muito provavelmente desconhecido por muitos.
Em cada cache iram ter que recolher um número que iram usar na formula da cache BONUS para o conteiner final.
Esperemos que gostem do que vos reservamos e que acima de tudo se divirtam.
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A Cache:
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Esta cache é do tamanho "Small", e esta escondida perto da Quinta do Montalto, num spot com uma vista privilegiada para toda a quinta, será necessário alguma destreza física para alcançar o GZ depois deveram encontrar com facilidade a cache, sejam discretos nas buscas, a sobrevivência desta cache depende da vossa discrição e pedimos ainda que não revelem fotos da cache ou da sua localização, caso sejam encontradas iram ser removidas de imediato.
A Cache Contem Originalmente, Logbook, Stashnote deverão levar objecto de escrita
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Podium:
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PRESERVE ESTE LOCAL!!!!
Play CITO
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