Skip to content

Fábrica de Ruães Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

btreviewer
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer
Work with the reviewer, not against him

More
Hidden : 7/20/2013
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Fábrica de Ruães

Ruães é nome de um lugar da freguesia de Mire de Tibães (entre 1821 e 1886, pertencia à freguesia de S. Paio de Merelim), que conheceu uma pujante indústria portuguesa.
Em 25 de Abril de 1877 era inaugurada a Fábrica de Papel de Ruães, uma sociedade por acções, sendo os principais accionistas o Visconde de Ruães e o Conde da Silva Monteiro.
No dia 3 de Outubro de 1886 foram arrematados os terrenos e material mecânico pertencentes à Fábrica de Ruães sob a base de licitação de 30.000#000 rs. A venda em hasta pública foi adquirida por uma parceria de 10 sócios. Desta sociedade faziam parte, além de outros, o Sr. Alberto Oliveira e o Snr. Manuel Joaquim Gomes, arrojado industrial desta cidade, o qual nutre os maiores desejos de fazer ali importantes melhoramentos.
Em 11 de Novembro de 1888, aconteceu a arrematação judicial por metade da louvação da Quinta de Ruães e suas pertenças tudo de natureza alodial, composta dos seguintes prédios:
1- Casa apalaçada em S. Paio de Merelim.
2- Um pedaço de terra, em Palmeira.
3- Bouça grande do rio, em S. Paio de Merelim.
4- Campo de Fóra, no lugar de Ruães.
5- Bouça da Ladroeira em Tibães.
6- Azenhas na Ponte de Prado.
Todas estas propriedades formam a dita Quinta de Ruães e entra em praça por metade do seu valor, isto é, pela quantia de 16.180#000 rs.
A quinta foi arrematada por João Cardoso Júnior, representante e sócio duma firma do Porto - Miguel Augusto, Fonseca e Cardoso, que era a exequente, por 22.000#000rs.
O Diário do Governo, de 3 de Agosto de 1889, publica os estatutos da Cª.Fª. do Cávado, com sede no Porto e o capital de 200 contos dividido em acções de 100#000 rs.
Esta sociedade foi constituída sobre a parceria da Fábrica de Papel de Ruães e tem por fins o fabrico do Papel, a fiação de algodão, a tecelagem e a estamparia.
No fabrico do papel havia uma sala com 2 conchas em metal, com 2 mós ou galgas, para triturar as matérias-primas; uma sala com cilindros; uma sala com calandras e cortadeiras; e uma sala de escolha, contagem e enfardamento. A tecelagem chegou a ter 500 teares, centenas de máquinas, nomeadamente, caneleiras, encarretadeiras, urdideiras, rematadeiras, e outras máquinas de tingir, de marcerizar e, ainda, tanques e estufas. A fiação chegou a trabalhar com 12.0000 fusos, além das cardas, das laminadoras, dos torcedores e dos contínuos.
Para gerentes foram nomeados os Snrs. Alberto Carlos de Oliveira, Alexandre Peres e Manuel Joaquim Gomes. Um deles terá a residência em Braga, vencendo cada um o ordenado anual de 1.200#000 rs.
Realiza-se ao meio-dia do dia 22 de Janeiro de 1893, nas oficinas desta companhia, em Ruães, a experiência e inauguração de duas novas turbinas com a força de 110 cavalos cada uma que ali foram instaladas ultimamente.
Foi inaugurada, em 4 de Fevereiro de 1895, a nova fábrica de tecidos, em Ruães, vizinha à de papel e explorada pela Companhia Fabril do Cávado, que é também proprietária desta última.
A nova fábrica, cujas turbinas são movidas pela corrente do Cávado, foi construída em proporções avantajadas, devendo portanto dar bom resultado à companhia exploradora.
Após 1974, assiste-se ao definhar deste movimento industrial: em 1989 assistimos ao seu encerramento; em 1991 à sua falência; em 1996 à venda em leilão da quinta e da área coberta para a imobiliária. (entre 1821 e 1886, pertencia à freguesia de S. Paio de Merelim), nome de Lugar que conheceu pujantes indústrias portugueses.
Fonte: (visit link)

Additional Hints (Decrypt)

Wá ren. Ab I qb cyágnab.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)