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QUINTA DE S. JOSÉ DE RIBAMAR OU PALÁCIO FOZ Traditional Cache

This cache is temporarily unavailable.

Bitaro: Olá Team Ribeiro,

Pelo teor dos últimos registos, parece necessária a intervenção do dono da cache para verificar o estado da mesma.
Até lá, ficará desativada.

Por favor leia atentamente as Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Esta designação serve para geocaches que estão com alguma questão pendente ou um problema temporário por resolver.
Como owner, tem ao dispor, pelo menos, quatro soluções possíveis:

  1. Efetuar a manutenção necessária e reativar a geocache, dentro do prazo estabelecido pelas Linhas de Orientação
  2. Colocar uma nota na geocache com o plano de manutenção, caso esta não possa ocorrer num curto espaço de tempo. Nessa nota deve constar:
    • o prazo em que pretende efetuar a manutenção,
    • o argumento pelo qual o prazo indicado abaixo terá de ser ultrapassado para que fique novamente ativa;
  3. Caso não consiga assegurar a manutenção da mesma, pode considerar o processo de adopção por um geocacher local;
  4. Arquivar a geocache se não tiver disponibilidade para assegurar o estado pleno da mesma. Por favor, tenha em consideração que nesta opção é necessário remover a geocache ou os conteúdos da mesma para evitar que se tornem lixo (*geolitter*).

Assim, caso não seja feita manutenção ou indicado um motivo válido pelo qual a geocache deva estar desativada além do tempo previsto pelas Linhas de Orientação, a mesma será arquivada num prazo de 30 dias.
Relembro que não é possível desarquivar uma geocache que seja arquivada por falta de manutenção.

Obrigado pela colaboração
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

Centro de Ajuda
Linhas Orientação

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Hidden : 1/14/2014
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

AQUI COLOCA O NOME DA FOTO


Algés, como muitas toponímias portuguesas, é um nome de origem árabe, derivando da palavra "algeis".

Com mais de oito séculos no vocabulário luso, foi D. Afonso Henriques quem usou primeiro o seu actual nome ao fazer constar, nos documentos do novo reino de Portugal, a expressão Reguengo de Algés para identificar a parte que vai de Alcântara ao Jamor. A primeira sede de freguesia a que pertenceu Algés foi a de Nossa Senhora dos Mártires (ao Chiado), igreja nessa época situada fora das muralhas e a segunda, depois da Sé, freguesia cristã. Muitos anos depois a freguesia mudou a sua sede para a Ermida de Santa Catarina, erguida no alto de Ribamar, e mais tarde, no século XVI, para São Romão, em Carnaxide.

Ainda no século XVI, mais ou menos por volta do ano de 1559, inicia-se o desenvolvimento do litoral do reguengo para o que muito contribuiu a doação dos terrenos, pelo fidalgo D. Francisco de Gusmão, aos Frades Arrábicos (Franciscanos da Serra da Arrábida) que não só desenvolveram a agricultura, as vias de comunicação e a vida religiosa, como ergueram, entre outros, o Convento de S. José de Ribamar. No ano de 1605 segundo inscrição em latim que ostenta, foi erguido algures na zona de Algés um Cruzeiro de mármore, por ventura com o objectivo de servir de marco às embarcações para ficarem de quarentena como medida de protecção a Lisboa contra a peste trazida de outros locais. Deslocado do seu primitivo lugar, conforme outra inscrição ("Mudou-se em 1727"), este Cruzeiro encontra-se hoje colocado junto ao Palácio de Ribamar e constitui uma das principais referências históricas de Algés, tendo sido, mesmo, incluído no Brazão da Freguesia.

Em 1728 numa propriedade, que descia a encosta de Ribamar, mandou o Conde de Vimioso construir o Palácio de Ribamar para residência familiar e centro de uma pequena Corte. Foi ainda neste período áureo que um devoto, Luís Tomé, mandou construir em meados do séc. XVIII, em Algés de Cima, a Capela de Nª Srª do Cabo, que ainda hoje existe, constituída por uma só nave, com coro e onde se destaca o altar com a imagem de Nª Srª do Cabo.

Contudo, por volta do século XVIII e princípios do século XIX todo este belo cenário se degradou devido ao desvio das águas e ao confisco dos bens das ordens religiosas em proveito da fazenda pública o que motivou a saída dos frades tendo o Convento e as suas terras sido vendidas em 1837.

Depois de diversos proprietários, o Conde de Cabral, em 1872, comprou tudo o que restava e fez a muralha e a bela construção dum palacete de airosas linhas, que ficou a chamar-se o Palácio Foz, que ainda hoje se pode contemplar na dianteira da encosta de Ribamar.

No fim do século XIX foi edificado por Policarpo Anjos, para sua residência particular, nuns terrenos comprados aos senhores Condes de Cabral o Palácio Anjos, recentemente objecto de obras de reabilitação, manteve o seu carácter histórico, tornando-se num novo espaço de cultura, tendo dado lugar ao Centro de Arte Manuel de Brito, materializada na sua colecção particular, prevendo-se ainda desenvolver exposições temporárias e a promoção de actividades de natureza transdisciplinar no contexto artístico contemporâneo.

Additional Hints (Decrypt)

irtrgnçãb

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)