
Missão
Garantir a prontidão das Unidades Aéreas e o apoio logístico-administrativo de unidades e órgãos nelas sediados mas dependentes de outros comandos, bem como a segurança interna e a defesa imediata.
Competências
a) Garantir a prontidão das Unidades Aéreas atribuídas;
b) Garantir a exploração dos serviços de aeródromo e de rádio ajudas;
c) Executar as tarefas logísticas e administrativas de apoio geral;
d) Garantir a segurança militar e a defesa imediata da área onde se encontra implantada e de outros pontos sob a sua jurisdição.
História
A Base Aérea N.º 11 - BA11 situa-se nas proximidades da cidade de Beja, tendo sido criada em 1964 pela Portaria nº 20856 de 21 de outubro, data que passou a ser considerada como o "Dia da Unidade". A Base ocupa uma área de cerca de 800 hectares e foi construída com a finalidade de corresponder aos acordos bilaterais entre Portugal e a República Federal da Alemanha, no sentido de proporcionar facilidades de treino operacional à Força Aérea Alemã.
Igualmente pertencente à Base e sob administração direta do Comando, mas integrada na urbanização da parte Sudoeste da Cidade de Beja, está implantada uma zona residencial composta de arruamentos, parques, zonas verdes e 330 habitações, complementadas por outras instalações de apoio social.
A constituição do Comando da Unidade e respetivos serviços teve lugar em 1967, mantendo-se no entanto a construção das infraestruturas que vieram a terminar em 1968.A Unidade começou a ser utilizada pela Força Aérea Alemã a partir de 1970, ano em que os aviões F-104 iniciaram a atividade operacional na Base, constituindo um Grupo de duas esquadras, que acabaram por ser retiradas para a Alemanha em 1973, devido a alterações no seu dispositivo militar. A partir dai, a BA11 funcionou como aeródromo de apoio a aviões militares quer da Força Aérea Portuguesa quer da Força Aérea Alemã e, ainda, a aviões comerciais da Lufthansa e TAP, para voos de treino.A assinatura do Acordo Luso-Alemão sobre a utilização da Base, em 16 de agosto de 1979, deu origem a um desenvolvimento significativo da atividade aérea, com a instalação de uma Esquadra de aviões Alpha-Jet, da Força Aérea Alemã, para cumprimento de missões de treino operacional, incluindo tiro no Campo de Tiro de Alcochete.
Em 1987 a Esquadra 103, da Base Aérea de Monte Real - BA5, foi transferida para a BA11 dando início a uma nova fase da vida desta Unidade, com aeronaves nacionais estacionadas em permanência, e que seria enriquecida em 1993 com a atribuição de mais três unidades aéreas, nomeadamente, a Esquadra 101, equipada com aeronaves EPSILON, a Esquadra 301, que operava os ALPHA-JET e a Esquadra 552, que opera os helicópteros ALOUETTE III.
Em 1993, a não renovação do Acordo Luso-Alemão sobre a utilização da Base, determinou o fim da atividade da Força Aérea Alemã.
Em maio de 2007, a BA11 foi agraciada com a Medalha de Honra do Município, atribuída pela Câmara Municipal de Beja, por se ter destacado por serviços distintos e altamente meritórios prestados ao Município e cujo o nome está intrinsecamente ligado a Beja.
Em 2005, a Esquadra 301 foi transferida para a BA5, passando a operar a aeronave F16.
Em 2008, a Esquadra 601 foi transferida da BA6 Montijo para a BA11. Esta Esquadra encontra-se equipada com aviões Lockheed P-3P ORION e tem como missão primária executar operações de patrulhamento marítimo e de deteção, localização, seguimento e ataque a submarinos e meios de superfície.
Em 2009, a Esquadra 101 foi transferida para a Base Aérea Nº1, em Sintra. Além das Unidades Aéreas sedeadas em permanência e já referidas, a Base é utilizada por diversos tipos de meios aéreos, quer da FAP, quer de outras Forças Aéreas estrangeiras para fins de treino e exercícios, beneficiando das excelentes características das infraestruturas aeronáuticas existentes.
Brasão

Escudo - Partido de azul, o primeiro uma meia águia de ouro, bicada, lampassada, sancada e armada de vermelho, movente da partição do escudo, o segundo com um castelo de prata, lavrado, aberto e iluminado de negro.
Divisa - Num listel de branco, sotoposto ao escudo, em letras de estilo elzevir, maiúsculas, de negro: ««COM MILITAR ENGENHO E SUTIL ARTE»».
Coronel Aeronáutico - É de ouro, constituído por um aro liso com virolas nos bordos superior e inferior, encimado por oito pontas, das quais cinco aparentes. A ponta central e as laterais são encimadas por duas asas de águia estendidas. As pontas intermédias são encimadas por cruzes de Cristo.
Simbologia
O Castelo - é alusão ao símbolo principal da cidade de Beja.
A Águia - da Força Aérea, movente da partição do escudo alude ao movimento e mobilidade dos meios bélicos de que a Base dispõe.
A Divisa - «COM MILITAR ENGENHO E SUTIL ARTE» foi retirada dos Lusíadas, canto VIII. estrofe 89, para exprimir a capacidade realizadora do pessoal que serve na Unidade.
Coronel Aeronáutico - é sinal distintivo privativo da Força Aérea que com ele caracteriza todas as suas Unidades e Órgãos.
A prata - significa a humildade e a riqueza gerada no bem servir.
O azul - representa o espaço onde se exerce a atividade fundamental da Base e significa o zelo e a lealdade.
Estandarte da Unidade

Gironado de prata e negro, com bordadura de ouro acantonada de azul.
Ao centro, brocante, um escudo com brasão de armas da Base circundado por um listel de prata contendo a divisa «COM MILITAR ENGENHO E SUTIL ARTE».
Em cada canto, bordadas a ouro, as iniciais «BA11».
O estandarte está debruado por um cordão de negro e prata e franjado de ouro e azul.
Brasão de Armas do Comandante

Escudo - partido de azul, o primeiro uma meia águia de ouro, bicada, lampassada, sancada e armada de vermelho, movente da partição do escudo, o segundo com um castelo de prata, lavrado, aberto e iluminado de negro.
Divisa - num listel de branco, sotoposto ao escudo, em letras de estilo elzevir, maiúsculas, de negro: ««COM MILITAR ENGENHO E SUTIL ARTE»».
Elmo - de prata, com grades e guarnições de ouro, forrado de vermelho e colocado a três quartos para a dextra.
Paquife e Virol - de azul e prata
Timbre - águia estendida de negro, bicada, lampassada e membrada de ouro, e armada do primeiro.
Simbologia
O Castelo - é alusão ao símbolo principal da cidade de Beja.
A Águia - da Força Aérea, movente da partição do escudo alude ao movimento e mobilidade dos meios bélicos de que a Base dispõe.
A Divisa - «COM MILITAR ENGENHO E SUTIL ARTE» foi retirada dos Lusíadas, canto VIII. estrofe 89, para exprimir a capacidade realizadora do pessoal que serve na Unidade.
Timbre - a águia de negro foi retirada das armas de Gonçalo Mendes da Maia, cavaleiro medieval que conquistou a cidade, é alusão e homenagem à figura do guerreiro.
A prata - significa a humildade e a riqueza gerada no bem servir.
O azul - representa o espaço onde se exerce a atividade fundamental da Base e significa o zelo e a lealdade.

GC55HQH - PT B.A. Nº11 - P3-C CUP+ ORION
GC55HTH - PT B.A. Nº11 - Alpha-Jet
GC55HVR - PT B.A. Nº11 - Alouette III
GC55HWQ - PT B.A. Nº11 - F-104
GC55HX5 - PT B.A. Nº11 - T-38 Talon
GC55HXQ - PT B.A. Nº11 - T-33 T-Bird
GC55HYP - PT B.A. Nº11 - Epsilon TB-30
Para descobrir as coordenadas finais da cache Bónus terão que recolher os dados que estão no interior destas outras caches e aplicar na seguinte fórmula:
N 38º 01.ABC
W 7º 52.DEF
e chegaram ao fim,depois disso estará concluído o P.T. ( Para terem o P.T. concluído terão de encontrar todas as caches incluíndo a CACHE BONUS)