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Sinal e precisão do sinal VOR |
A rádio ajuda VOR emite dois sinais: um não direccional e outro rotativo (direccional) alinhados com o norte magnético da Terra. Um receptor a bordo da aeronave mede a diferença de fase entre os dois sinais e a converte em graus magnéticos chamados Radiais - estes indicam ao piloto sua localização.
Os sinais VOR não sofrem interferência elétrica da atmosfera e seu alcance máximo de 370 quilómetros dependerá da altitude da aeronave, obstáculos naturais e curvatura da Terra.
A estação VOR é representada nas cartas aeronáuticas por um hexágono, envolto por um retângulo quando estiver acoplado a um equipamento DME.
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Fim do equipamento |
Especula-se que o VOR será gradualmente retirado de uso , devido à adopção do RNAV ( Area Naviagtion) (GPS/INS/AHRS), sendo que o GPS ( Global Positioning System ) não é um sistema autónomo de navegação, dado que depende da recepção e triangulação de sinais de vários satélites, satélites esses que são ainda hoje controlados pelo Governo Norte Americano.
Existem contudo sistemas autónomos de navegação, como por exemplo o INS ( Inertial Navigation System ) em que a computação da posição da aeronave é completamente autónoma, através da conjugação de accelerómetros e giroscópios ( mecânicos ou laser, estes últimos de última geração ). O AHRS ( Attitude and Heading Reference System ) é também um sistema autónomo e de princípio de funcionamento semelhante ao do INS.
Estes equipamentos autónomos de navegação, irão futuramente,e previsivelmente, ser a base de navegação das aeronaves, sendo que como, os sistemas autónomos têem ainda margens de erro na computação da posição e o sistema GPS ser propriedade de um Governo, mantém-se ainda em uso o sistema de rádio ajuda no qual se enquadra o VOR.
Existem contudo hoje, descidas por instrumentos que já são baseadas na integração entre o GPS/INS e rádio ajudas, o que será o primeiro passo par um futuro baseado exclusivamente em sistemas de navegação autónomos.
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VOR e NDB |
Assim como o VOR, existe outro equipamento de auxílio à navegação aérea, o NDB (Non Directional Beacon, ou Farol Rádio não Direcional).
A principal diferença entre o VOR e o NDB é que o VOR possui 360 radiais, e o equipamento embarcado na aeronave pode ser ajustado para identificar essas radiais individualmente. Se um avião quiser voar para o SUL de uma estação VOR (Radial 180) é possível, pois o equipamento de rádio sabe em qual radial está e assim o vôo pode ser ajustado para que esta radial seja mantida. Já o NDB não possui radiais, portanto, é possível saber para qual direção o NDB está, mas não é possível saber a sua propria posição em relação ao NDB, uma vez que você pode estar em qualquer lugar dentro do alcance do NDB.
Um exemplo clássico: Para voar de São Paulo a Curitiba, basta sintonizar o VOR de Congonhas, e voar alinhado com a Radial 285. Isso porque Curitiba fica a 285 graus de São Paulo. Ao longo do trajeto, o sinal vai ficando mais fraco e as linhas radiais vão ficando cada vez mais largas, comprometendo um pouco a precisão, então, basta sintonizar o VOR de Curitiba e seguir a viagem na mesma radial.
Os sinais de rádio do VOR são transmitidos em ondas VHF, com frequências entre 108,0 e 119,9 MHz, sendo que de 108 até 112 são apenas utilizadas as frequências pares, pois naquele intervalo as frequências ímpares são destinados aos localizadores ILS. Já os sinais do NDB são transmitidos em AM, com frequências entre 100 e 520 kHz.
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CHIRP |
O "chirp" é um sinalizador (Beacon) sem fios, único, desenvolvido especificamente para as aventuras ao ar livre de geocaching. Este sinalizador é financeiramente acessível, durável, impermeável e pode ser programado, comunicando sem fios, com unidades compatíveis.
Os geocachers podem verificar se uma cache está próxima, aceder a pistas do "chirp" e ver quantos visitantes já visitaram a cache. O "chirp" adiciona outra dimensão ao multi-cache permitindo aos utilizadores recuperar coordenadas multi-cache tornando-se na última novidade nas ferramentas geocaching, podendo ainda obter e Guardar Dicas.
Quando outros Geocachers se aproximarem dessa cache (num raio de sensivelmente 10 metros), serão alertados que estão perto da mesma e poderão aceder à informação que lá foi colocada. E quando regressar à cache, o dono do chirp ficará a saber quantas visitas a mesma teve. Como o chirp fica associado só ao GPS de quem configurou originalmente, não há o perigo de outros alterarem a informação.
Para saber se o seu GPS pode receber esta transmissão pode sempre procurar nos motores de busca na internet ou no Forum da Groundspeak.com onde existe mesmo um tópico com o titulo “How do you know if your GPS can recieve CHIRP”
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A Cache |
Deveram seguir o WP1 de acesso na estrada principal de Chão de Maçãs -Seiça, até ao WP2, local este onde se encontra o VOR, neste local terão que usar o GPS e activar a Chirp para receber as informações necessárias para prosseguir a vossa aventura.
No 2º ponto terão que encontrar algo que vos irá dar mais indicações para chegar ao conteiner final, façam o maximo de silêncio, necessitam de um leitor QRCODE e de ligacao de dados activa. Existe uma Hint para cada ponto na listing, por fim pedimos que deixem tudo exactamente igual ou melhor do que estava.
O CONTEINER FINAL ABRE SEM QUALQUER FORÇA, APENAS BASTA SEGUIR AS INDICAÇÕES QUE LÁ ESTÃO, CASO HAJA ALGUM PROBLEMA CONTACTEM, É FRUTO DE MUITO TRABALHO E A SUA SOBREVIVÊNCIA DEPENDE DE TODOS OS QUE VISITAM ESTA CACHE.
PARA FECHAR APENAS PRESSIONAR E VERIFIQUEM QUE ESTÁ FECHADO, CASO NAO SE VERIFIQUE CONTACTEM-ME PFF.
EXTRAS OPCIONAIS:
Não é obrigatório, mas levem lanterna UV e puderam receber alguns extras e facilitar a localização de um dos pontos, de noite é OBRIGATORIA o uso de Lanterna pois os locais não são iluminados.
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Um agradecimento especial aos amigos Univolt e Os Pequinês pela construção e colocação da cache |
Video criado por drone a sobrevoar o VOR para quem quizer ver de outro ângulo. |
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