Construída pelos frades da Ordem de Santiago cumprindo, admite-se, ordens de Dom Pedro I (século XIV).
Torna-se destino de peregrinação, com destaque para os profissionais dos curtumes, uma vez que Bartolomeu é o patrono dos ofícios que lidam com objetos cortantes.
Dessa peregrinação especializada são testemunho as pedras de amolar incrustadas nas paredes do edifício.
Em 1517, de visita a Sines, Dom Jorge de Lencastre, comendador da Ordem de Santiago, passa pela ermida e determina que se proceda à recuperação da cobertura.
Em 1834, com a extinção das ordens religiosas, o edifício passa para a posse de particulares e entra em ruína.
Será a família Montes Palma que na década de 60 salva o monumento. Na década de 70, os terrenos da ermida são expropriados.
A igreja chega a ser usada para habitação. Por iniciativa do padre José Martins, o edifício é recuperado para a posse da paróquia.
Em 23 de setembro de 2001 é inaugurado o restauro realizado no âmbito do protocolo entre a Câmara Municipal de Sines e a Diocese de Beja.
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