Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS)
Foi oficialmente criada na “época de incêndios 2006”, pelo Ministro Administração Interna Antonio Costa, uma nova unidade da Guarda Nacional Republicana, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS). Destinado a executar acções de prevenção e de intervenção de primeira linha em todo o território nacional, em situações de emergência de protecção e socorro, designadamente nas ocorrências de incêndios florestais ou de matérias perigosas, catástrofes ou acidentes graves, a grande motivação governamental para o levantamento em tempo muito curto desta força foi na realidade - e como primeira prioridade - o combate aos incêndios florestais. Os militares da GNR que actuam no GIPS receberam formação muito completa, que incluiu, entre outras matérias, técnicas de montanhismo, técnicas de resgate vertical, topografia e orientação, técnicas de sapador florestal, adaptação a meios aéreos, condução todo o terreno, gestão de situações de crise, legislação, treino de competências psicológicas e emocionais. Os militares da GNR que integram o GIPS, oriundos da Unidade de Intervenção da GNR, além dos equipamentos próprios de combate a incêndios, foram dotados com um novo uniforme de trabalho (castanho claro) e usam dois símbolos exclusivos: No peito a insígnia do “curso GIPS” e no ombro a da unidade GIPS. Ambas têm como elemento principal uma ave, um açor, pelo facto da formação ter decorrido na serra onde a ave principal é o açor. (a sul da Serra da Estrela).
Tendo como lema: "Se fosse fácil não era para nós"
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