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IP5 - THE LEGEND Traditional Cache

Hidden : 10/14/2017
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


IP5 - THE LEGEND

PT - 

Só possui Logbook. devem levar material de escrita.

Desfrutem do local, da sua calma, da sua beleza.

1 abraço

Clube das Sandes

ENG -

You only have Logbook. Must carry writing materials.

Enjoy the place, its calm, its beauty.

1 hug

Clube das Sandes

PT - 

IP5 - Itinerário Principal n.º5 é um itinerário principal de Portugal. Liga a cidade portuária de Aveiro à fronteira de Vilar Formoso, servindo os distritos de AveiroViseu e Guarda. Em Vilar Formoso, a estrada atravessa a fronteira para Fuentes de Oñoro, onde é contínua com a autoestrada espanhola A-62. O IP5 tem uma extensão de 199 km, e está quase totalmente construído em perfil de autoestrada, a qual é denominada de A25. Apenas os últimos 2 km do IP5, entre o nó de Vilar Formoso/Almeida e a fronteira propriamente dita se encontram em perfil de via rápida com apenas uma faixa de rodagem.

O IP5 foi construído inicialmente (na década de 1980) como uma via rápida, ligando Aveiro a Vilar Formoso, o que permitiu substituir a N16, uma estrada nacional já na altura considerada obsoleta. Contudo, a via rápida revelou-se bastante perigosa, apresentando elevados índices de sinistralidade rodoviária, principalmente durante a década de 1990.

Na década de 2000, o IP5 foi remodelado em perfil de autoestrada, que constitui a A25. Embora alguns troços da A25 tenham sido construídos de raiz (nomeadamente a variante sul a Viseu), a maior parte desta autoestrada foi construída «por cima» do antigo traçado da via rápida. Em parte devido a esse facto, a introdução de portagens na A25 em 2011 revelou-se bastante controversa.

Pouco depois da inauguração total do IP5, começaram-se a notar inúmeros problemas e defeitos de construção. O IP5 tinha um projecto mal feito, com curvas apertadas, marcações horizontais confusas e sinalização pouco clara. Para além disso, o IP5, era considerado uma via rápida de Portugal, devendo ter, portanto, uma velocidade-base na ordem dos 80 a 100 km/h, apesar dos defeitos de concepção e construção não deixarem que tal fosse exercido em segurança.

asfalto sinuoso, desde as salinas de Aveiro até às escarpas montanhosas da Beira Alta e à ligação a Espanha, na fronteira de Vilar Formoso, teve, desde a primeira hora, o fulgor colorido do progresso. A obra, emblemática pela sua envergadura, num país ainda sedento de grandes estradas, haveria, no entanto, de pôr de luto muitas famílias.

Começaram a ficar marcados na estrada vários pontos negros, nomeadamente as subidas e descidas do Caramulo, entre Talhadas e Viseu (nomeadamente nas zonas de Reigoso e da Serra da Penoita (km 51,8-52,4)), da Guarda (Porto da Carne-Alvendre (km 158-163)), e nas zonas do CarvoeiroChãs de TavaresFagilde e Pínzio.

O troço mais perigoso do IP5, era a descida do Alvendre, que se situava na aproximação à cidade da Guarda. Esta descida registava uma forte inclinação (cerca de 9%) e terminava abruptamente nas suas descidas com fatídicas curvas. Neste troço eram frequentes os acidentes com pesados devido às inclinações elevadas seguidas de curvas apertadas, que danificavam os travões dos camiões. No seu ponto mais alto, o parque de descanso, a subida atingia os 850 m de altitude.

O IP5 revelou-se esgotado em termos de tráfego desde o início: se em 1990, o tráfego médio era de 5000 veículos/dia, em 2000, o número tinha triplicado: 15000 veículos transitavam no IP5 todos os dias. Cerca de um terço do tráfego do IP5 era pesado, formando-se grandes filas atrás dos ditos veículos. Tendo esta via zonas onde é difícil a realização de ultrapassagens, havia acidentes provocados por condutores que ultrapassavam em zonas onde era perigoso e inseguro fazê-lo.

Em outubro de 1998, devido à alta sinistralidade que se verificava no IP5, foi posta em marcha a Operação Tolerância Zero, que consistia na colocação de radares, reforço do patrulhamento (terrestre e aéreo), implementação de regras exclusivas a esta estrada (ex.: obrigatoriedade de utilização de luzes de presença mesmo de dia e tolerância de 0 km/h em relação à velocidade máxima, que era 90 km/h na maioria do traçado). Os resultados desta operação foram positivos, resultando numa diminuição da sinistralidade. Porém as limitações e as regras muito rigorosas impostas por esta operação, a juntar ao alto tráfego (principalmente pesado), tornaram o IP5 obsoleto e inoperável.

(Wikipedia)


ENG -

The IP5 - Principal Itinerary # 5 is a main itinerary of Portugal. It connects the port city of Aveiro to the border of Vilar Formoso, serving the districts of Aveiro, Viseu and Guarda. In Vilar Formoso, the road crosses the border to Fuentes de Oñoro, where it is continuous with the Spanish highway A-62. The IP5 has a length of 199 km, and is almost entirely built in a highway profile, which is called the A25. Only the last 2 km of the IP5, between the Vilar Formoso / Almeida node and the border itself are in a single-lane roadway with only one lane.


The IP5 was initially built (in the 1980s) as a fast track linking Aveiro to Vilar Formoso, which allowed replacing the N16, a national road already considered obsolete at the time. However, the fast road proved to be quite dangerous, presenting high road accident rates, especially during the 1990s.


In the decade of 2000, the IP5 was redesigned in highway profile, which constitutes the A25. Although some sections of the A25 were built from scratch (notably the southern variant of Viseu), most of this motorway was constructed 'above' the old track. Partly due to this fact, the introduction of tolls in the A25 in 2011 proved to be quite controversial.


Shortly after the full inauguration of the IP5, numerous problems and construction defects began to be noticed. The IP5 had a poorly done project, with tight corners, confusing horizontal markings and unclear signage. In addition, the IP5 was considered to be a fast lane in Portugal and should therefore have a base speed in the order of 80 to 100 km / h, although design and construction failures would not allow this to be safely carried out.


The winding asphalt, from the salt marshes of Aveiro to the mountainous slopes of Beira Alta and the connection to Spain, on the border of Vilar Formoso, had, from the first hour, the colorful glow of progress. The work, emblematic for its size, in a country still hungry for great roads, would, however, put many families in mourning.


Caramulo, between Talhadas and Viseu (particularly in the areas of Reigoso and Serra da Penoita (km 51,8-52,4)), Guarda (Port of Carne-Alvendre (km 158-163)), and in the areas of Carvoeiro, Chãs de Tavares, Fagilde and Pínzio.


The most dangerous part of the IP5 was the descent of Alvendre, which was in the approach to the city of Guarda. This descent had a strong slope (about 9%) and ended abruptly on its descents with fateful curves. In this section accidents with heavy trucks were frequent due to the high slopes followed by tight corners, that damaged the brakes of the trucks. At its highest point, the park of rest, the ascent reached the 850 m of altitude.


The IP5 has been depleted in terms of traffic since the beginning: if in 1990, the average traffic was 5000 vehicles / day, in 2000, the number had tripled: 15,000 vehicles were traveling on the IP5 every day. About a third of the IP5 traffic was heavy, forming large lines behind these vehicles. Having areas where overtaking is difficult, there were accidents caused by drivers passing in areas where it was dangerous and unsafe to do so.


In October 1998, due to the high accident rate in the IP5, Operation Zero Tolerance was implemented, which consisted of the placement of radars, reinforcement of patrol (land and air), implementation of exclusive rules for this road (ex. : compulsory use of daytime running lamps and a tolerance of 0 km / h in relation to the maximum speed, which was 90 km / h in most of the route). The results of this operation were positive, resulting in a decrease in the accident rate. But the limitations and very strict rules imposed by this operation, coupled with the high traffic (mainly heavy), made the IP5 obsolete and inoperable.


(Wikipedia)

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