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Xenólitos do Canto EarthCache

Hidden : 7/27/2018
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:




https://s3.amazonaws.com/gs-geo-images/babb961b-fcc1-4c8e-948e-b4a8923ed865.jpg
Earthcache é simples:  Visitar o local, Ler a página do cache, Responder as perguntas para o owner (não no log) e então Registrar... Qualquer dúvida entre em contato
 

Um xenólito (do grego para pedra estranha) é um fragmento de rocha que é envolvido por uma rocha maior durante o desenvolvimento e endurecimento desta última. Em geologia este termo é aplicado quase exclusivamente na descrição de inclusões em rochas ígneas durante a colocação e erupção do magma. Os xenólitos podem ser arrastados ao longo da orla de uma câmara magmática, arrancados das paredes de um tubo de lava ou por diatremas explosivos ou arrastados ao longo da base de um fluxo de lava na superfície terrestre. Um xenólito é sempre mais antigo que a sua rocha encaixante.


Um xenocristal é um cristal individual, estranho à rocha encaixante, incluído numa intrusão ígnea. Como exemplos de xenocristais temos os cristais de quartzo em lavas pobres em sílica e os diamantes em diatremas quimberlíticos.
Apesar de ser aplicado sobretudo a rochas ígneas, uma interpretação mais abrangente pode incluir também fragmentos de rocha incluídos em rochas sedimentares. Por vezes são encontrados em meteoritos.
De forma a ser considerado um verdadeiro xenólito, a rocha incluída tem de ser diferente da rocha encaixante; um fragmento incluído de rocha similar à encaixante denomina-se autólito.

Utilidade dos xenólitos
Os xenólitos e os xenocristais fornecem informações importantes sobre a composição do manto, doutra forma inacessível. Basaltos, quimberlitos, lamproítos e lamprófiros com origem no manto superior, muitas vezes contêm fragmentos e cristais que se presume fazerem parte da mineralogia do manto de origem. Xenólitos de dunito, peridotito e espinelo-lherzolitos em fluxos de lava basáltica são um exemplo. Além dos xenocristais de diamante, os quimberlitos contêm fragmentos de lherzolitos de composições variadas. Os minerais contendo alumínio presentes nestes fragmentos fornecem pistas sobre a profundidade de origem. A plagioclase cálcica é estável à profundidade de 25 km. Entre os 25 e os 60 km, a espinela é a fase estável do alumínio. A profundidades superiores a 60 km, a granada densa passa a ser o mineral de alumínio. Alguns quimberlitos contêm xenólitos de eclogito, considerado como produto do metamorfismo de alta pressão sofrido pela crusta oceânica basáltica à medida que esta mergulha no manto em zonas de subducção (Blatt, 1996).

 
No canto da remota praia do Miguel temos uma decoração natural com muitas rochas de origem ígnea. Neste geozone poderemos apreciar a incidência de:
-Xenólitos
-Autólitos
-Erosão diferenciada entre as distintas rochas

Se você visitou este local, leu corretamente a descrição, respondeu às perguntas e enviou-as via mensagem, PODE FAZER O LOG no Earthcache. se elas porventura NÃO estiverem corretas eu entrarei em contato.
Questões:
1- Qual o diâmetro e formato dos xenólitos de maior tamanho?
2- Levando em consideração esses maiores, analise as rochas (encaixante/xenólito). Qual dos dois tipos sofreu maior erosão no processo de intemperismo, qual teve maior resistência?
3- Qual a coloração dos xenólitos?
4- Gostou de conhecer o local? Uma foto sua no local seria ótimo (opcional)


Fontes de pesquisa:
GeoHugs
 
https://s3.amazonaws.com/gs-geo-images/bde10fd2-4c7a-4620-a26c-4a2edc915895.jpg
 
 

 

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