As rochas básicas (basalto) e as ultrabásicas (peridotitos), têm maior quantidade de minerais ferromagnesianos (minerais máficos - magnésio +ferro) que são escuros e por isso conferem à rocha uma tonalidade escura, designando-se por rocha melanocrata. As rochas ácidas (granito) têm maior quantidade de sílica, os minerais são claros (félsicos - feldspato + sílica) e a tonalidade da rocha é leucocrata. As rochas de composição intermédia, têm aproximadamente a mesma quantidade de minerais félsico e máficos e diz-se que têm tonalidade mesocrata.
Cristalização e diferenciação de magmas
Quando o magma começa a arrefecer com a diminuição da temperatura, dá-se início à cristalização, ou seja à formação dos minerais. Este é um processo lento, se for rápido, os minerais não têm "tempo" de se formar e originam vidros.
Os minerais não se formam todo ao mesmo tempo, primeiro cristalizam os de ponto de fusão mais elevado, que são aqui também os mais densos, seguindo-se-lhes, numa sequência, os sucessivamente de ponto de fusão mais baixo e menos densos. As temperaturas dependem da profundidade e variam entre os 500º aos 1500ºC. O mineral ao arrefecer pode ser decomposto e dar origem a novos minerais até à sua cristalização definitiva.
adaptado de https://colegiovascodagama.pt/ciencias3c/onze/geologia2.2.html
No GZ observa os arcos inseridos no telheiro que proteje a entrada principal da igreja.
1 - identifica o tipo de rocha presente.
2 - qual a cor dominante?
3 - nas pedras do lado esquedo dos arcos laterais identificas algum fragmento onde seja visível o efeito de cristalização?
4 - se sim, qual a sua dimensão?
5 - regista o momento com uma foto tua ou do teu "nick" onde seja visivel a igreja mas que não denuncie as respostas.
Aproveita a vista e regista a Multi-cache da Igreja Paroquial de Penajóia