Fossilis Cephalopoda AMMONOIDEA EarthCache

A Earth Cache:

Nas placas calcárias que revestem o chão do adro da igreja do Bairro da Cruz Vermelha vais poder observar fósseis de Amonite.

Lê previamente a listing com atenção e consulta as figuras 1 e 2 que estão na listing e também na galeria de fotos. Isso permitirá a resposta sem hesitações às questões.

O teu log só será válido se postares uma foto do local que comprove a tua presença, seja com o teu nick inscrito num pedaço de papel, ou o teu rosto ou a tua figura (como entenderes), além de responder via mail do meu perfil, às 3 questões colocadas.

Visto que a coordenada pode apresentar algum desvio, procede da seguinte forma para localizar a Amonite que deves observar:

Na parede sul da igreja onde se encontram 3 janelas rectangulares na vertical conta, a partir do início da parede, as fileiras de mosaicos calcários no chão e detém-te na 20° fileira. No terceiro mosaico à direita da parede eis a amonite.

P1: Quantas câmaras consegues identificar nesta Amonite?

A 10 a 15

B 15 a 20

C 20 a 25

P2: Além das camaras e dos septos, é possível observar as suturas. Corroboras esta afirmação?

P3: Logo na seguinte fileira de mosaicos, no 8º mosaico calcário à direita contando a partir da parede podes observar outra amonite. Esta tem mais idade do que a anterior, tem menos idade do que a anterior, ou é a mesma amonite num outro corte axial?

Breve introdução:

As Amonites eram moluscos que habitaram os fundos oceânicos um pouco por todo o planeta tendo surgido no período Devónico (+400 m.a. atrás), extinguindo-se no período Cretácico há 66 m.a. atrás. Com dimensões que variavam desde alguns centímetros a cerca de dois metros, eram animais carnívoros de corpo mole e tentáculos, sendo as lulas os polvos e os náutilos os seus parentes evolutivos mais próximos. Deslocando-se por propulsão, estavam protegidos por uma concha espiralada com várias câmaras interiores.

FIGURA 1, anatomia da Amonite

A concha espiralada da amonite é caracterizada pela existência de:

CAMARAS interiores que iam aumentado à medida que o animal crescia e necessitava de maior espaço. Assim, construía uma cavidade maior na dianteira onde se instalava, abandonando a cavidade anterior. Estas câmaras funcionavam como o lastro de um submarino: mais ou menos insufladas de água permitiam ao organismo situar-se ora mais acima ou mais profundamente na coluna de água.

SEPTOS ou as paredes que dividem as várias câmaras que a compõem a concha,

SUTURAS ou pregas onde os septos se unem à parede externa da casca, caracterizavam-se por ser dobrada de forma variável formando ondulações, ora com uma curvatura no sentido da abertura e designam-se selas (saddles) ou com curvatura no sentido contrário e designam-se por lobos (lobe).

SIFÚNCULO ou tubo que corria através das câmaras que permitia regular a quantidade de gás ou água dentro da concha, ajustando, assim, a sua posição na água.

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FIGURA 2, detalhe das suturas

A Earth Cache:

At the limestone plates that coat the floor of the patio of the Cruz Vermelha church you will be able to observe Ammonite fossils.

Your log will be successful only if you post a picture that witness your presence at the sight. This may be a photo of yourself, a photo of your nick written on a piece of paper or else convenient to your imagination.

Given that coordinates may not be exact, please locate the ammonite fossil by counting the rows of limestone plates at the south wall of the church. From the beginning of the wall, count 20 rows. Afterwards count the third plate to the right of the wall. There you`ll found the fossil:

Q1: How many chambers can you count in this ammonite fossil?

A 10 a 15

B 15 a 20

C 20 a 25

P2: Besides the chamber and the septa, sutures are also visible! Do you agree?

Q3: Immediately in the next row of limestone plates, and on the eighth plate counting to the right of the southern wall, there is another ammonite fossil. This one is older than the previous, is younger than the previous or is the same fossil displayed in another axial cut?

Brief introduction:

Ammonites were molluscs and their habitat was the ocean bottom worldwide. They appear in the Devonian and died out in the Cretaceous. Their size varied from some centimeter to up to two meters. They were carnivore baring tentacles being the Squids, Octopus and the Nautilus their most close parents nowadays. They dislocated by source to propulsion and were protected by a spiral shell with inner chambers.

FIGURA 1, anatomia da Amonite

The features of the spiral shell of ammonite are as follows:

CHAMBERS the inner chambers increase as the organism grew in age and size. When it happened the ammonite created another bigger chamber at front where he settled and abandoned the previous smaller chamber at the rear. This chamber worked very much like a submarine: either inflated or deflated with water allowed the organism to go deeper or upper in the water column.

SEPTA or the walls that separated the several chambers of the shelf.

SUTURES or pleats where the septa united to the outer shell. This had a folded geometry forming a curvature.