Trata-se de um dos complexos termais de origem romana mais importantes e bem conservados dos existentes no país, com uma utilização contínua ao longo de 2000 anos e que sempre se constituiu no grande motor do desenvolvimento regional.
Aos romanos se deve a construção inicial do balneum, que, através da análise dos aparelhos utilizados no levantamento dos alçados, o fizeram em dois momentos: uma 1ª fase de construção no século I d. C. e uma 2ª fase, coincidindo com a conclusão do edifício, nos finais do mesmo século, com a arqueologia a deixar a descoberto piscinas, canais de escoamento de águas, colunas, fustes e capiteis, lápides epigrafadas, revestimentos e construções.
A assinalar a época medieval surge a designação Piscina D. Afonso Henriques, conjunto de edificações do século XII assentes em estruturas romanas pré existentes, promovidas pelo rei conquistador, que frequentou os banhos locais após a fractura sofrida na malograda batalha de Badajoz (1169), aqui estabelecendo paço real juntamente com o filho Sancho (futuro rei D. Sancho I), as filhas Teresa e Urraca e toda a cúria régia, com eles reunindo e decidindo importantes políticas nacionais.
No século XVI, o rei D. Manuel I abonou fundos para que se convertesse o velho edifício medicinal em Real Hospital das Caldas de Lafões, frequentando igualmente os banhos para se curar de um mal de pele.
Nos finais do século XIX, ao longo de 4 temporadas, o lugar foi procurado pela última rainha de Portugal, D. Amélia de Orliães, que ali realizou tratamentos e deixou a marca da sua passagem no novo edifício balnear que então se construiu, descontinuando assim o uso do antigo balneário romano.
fonte: www.cm-spsul.pt
Os feldspatos constituem um dos grupos mais importantes dos minerais. São os minerais de maior importância na quase totalidade das rochas magmáticas. Quimicamente, são aluminossilicatos com potássio, sódio e cálcio. Os feldspatos com bário ou estrôncio constituem curiosidades mineralógicas.
O granito é uma rocha de granulação grossa geralmente de cor clara composta principalmente de feldspato e quartzo, que juntos compõem pelo menos 55% da rocha. Quartzo pode variar entre 20-45% e feldspato até 60% do granito. São os cristais entrelaçados destes dois minerais muito duros (feldspato e quartzo), que dão ao granito a sua força e o torna um bom material de construção. O Granito também tem uma quantidade variável de outros minerais menores, tais como a mica biotite preta, e o horneblenda anfibólio preto, são estes que conferem ao granito a sua aparência de sal e pimenta clássico. A cor do granito pode variar do rosa ao creme, branco e cinza, depende do tipo de feldspato que predomina. O feldspato ortoclase rico em potássio, tem uma cor rosa salmão, enquanto plagioclase rico em sódio, é branco ou cinza.
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1. Ponto de Observação 1 (vê imagem spoiler)
1 a) Na zona 1, qual a cor predominante do granito usado na construção da parede?
1 b) Com base na resposta anterior, que tipo de feldspato está presente?
1 c) Na zona 2, qual a cor predominante do granito usado na construção da parede?
1 d) Com base na resposta anterior, que tipo de feldspato está presente?
2. Ponto de Observação 2 (vê imagem spoiler)
2 a) Na zona 3 (arco romano), o feldspato é rico em potássio ou sódio?
2 b) E na zona 4?
3. Tire uma foto com algo que o identifique como geocacher, mas que não denuncie qualquer resposta. Por exemplo coloque a Capela de S. Martinho como "fundo".
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