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Love Love... Oliveira de Frades Mob Cache Mystery Cache

This cache has been archived.

Geocaching HQ Admin:
Mob caches were published as an experiment using specific technology that required players to be in the same place and to enter a code at the same time to learn the final coordinates. This was an exception to the guidelines at the time and is not a publishable concept today.

The original site used for this purpose has been removed, and therefore, HQ has decided to archive all active caches originally intended to be solved using this method. Due to privacy laws, we are not seeking an alternative site at this time. We are respectfully requesting that the cache owner please remove the cache container and contents as soon as possible.

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Hidden : 8/7/2023
Difficulty:
4.5 out of 5
Terrain:
4 out of 5

Size: Size:   small (small)

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How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


 

O que é uma Geomob?

É um mistério que só pode ser resolvido em modo "colaborativo" e com a ajuda de smartphones.

Obtemos as coordenadas agrupando na mesma área vários geocachers.

Para este, ser "Mob" grande, tu só precisarás agrupar com 15 geocachers.

Inicias o desafio indo para a área das coordenadas virtuais (a área é de cerca de 20m ao redor do ponto), mas tenha cuidado….

O princípio: tu terás que conectar simultaneamente 15 smartphones ao site: https://geotrailsw.com/mob/

Tu precisarás inserir um código de 4 dígitos no campo: "Qual mob tu estás jogando"

O código a inserir é: 4660 (não se esqueça de validar).

Cada smartphone conectado à zona aumentará o contador.

Quando atingir o número necessário de 15, as coordenadas do cache aparecerão.

Tem cuidado, se uma pessoa sair da área antes de você salvar as coordenadas, ela desaparecerá. Poderão ocorrer algumas avarias consoante o navegador escolhido (especialmente o chrome) não hesite em ligar com outro navegador.

Boa sorte!



Oliveira de Frades: um roteiro com montanha, rio e alegrias à mesa


Percursos pedestres que garantem imersão na natureza e uma cozinha de caráter vincado fazem deste roteiro uma festa para os sentidos. Em Oliveira de Frades, tudo canta, tudo conta histórias: as pedras, a floresta, a água corrente.


De Oliveira de Frades esperamos um quadro carregado de verdes e azuis, com as serras em volta, os rios, as florestas com árvores centenárias e líquenes a atestar a qualidade do ar. Assim é. E se a natureza nos dá colo, a cozinha também: faz-se uso dos fornos a lenha e dos saberes ancestrais para pôr na mesa pratos de conforto como frango do campo, cabrito, vitela ou rojões. Mas primeiro deliciamo-nos com o DÓLMEN DE ANTELAS, Monumento Nacional que é alimento para os olhos e para a imaginação. Por algum motivo se lê, numa placa informativa, que “está para a arte pré-histórica como o teto da Capela Sistina está para a arte renascentista italiana”.

O precioso dólmen, que pode ser visto quase na sua origem, encontra-se coberto e fechado, recebendo visitas ao interior por marcação, limitadas a duas pessoas (mais um guia). Entramos curvados, em sinal de respeito, avançamos pelo corredor até aos oito esteios (pedras) que compõem a câmara funerária, com um conjunto de motivos pintados por mão humana, e percebemos, enfim, a sua singularidade. “Estamos no monumento megalítico mais importante de Portugal, da Península Ibérica e da Europa, por causa das pinturas com 6000 anos, a vermelho e preto, que o tornam único”, explica Filipe Soares, técnico do município responsável pelo património arqueológico.

De volta à luz, seguimos até ao centro histórico para conhecer o MUSEU DAS TÉCNICAS RURAIS – MUSEU MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE FRADES. “O objetivo é preservar o passado e divulgá-lo junto das novas gerações e de quem nos visita”, prossegue Filipe Soares, coordenador do espaço, guiando-nos por entre as coleções de objetos arqueológicos e etnográficos. Uma das peças mais curiosas é um veado romano em bronze, ex-voto ou animal sagrado encontrado por alguém que arava a terra. A agricultura também surge representada por utensílios do dia a dia ligados ao cultivo dos campos, bem como à confeção de pão, vinho e azeite.

Entre as especialidades estão o famoso bacalhau à lagareiro com batata assada na cinza e a vitela à moda de Lafões, saída do forno a lenha, o cabrito assim como o pica no chão (arroz de cabidela), o cozido à portuguesa ou o feijão à lavrador. Para rematar com leite-creme, aletria ou pudim de ovos. 

Quedas de água, cabeços e árvores centenárias

Depois de tanta fartura, estamos prontos para caminhar: Oliveira de Frades tem vários percurosos pedestres, com diferentes cenários e níveis de dificuldade. Começamos pelo PR1 – ROTA DOS RIOS E LEVADAS, trajeto circular de 11 quilómetros, a iniciar em Santa Cruz, que envolve a ribeira da Lavandeira, o rio Gaia e a ribeira dos Tombos, com poços, quedas de água e muitos declives. Os vestígios de moinhos, levadas e socalcos usados, em tempos, para agricultura de subsistência, carreiros por onde dificilmente se imagina animais a passar. “Em qualquer bocadinho de terra havia uma leira para cultivo, tudo perto dos rios era aproveitado”, conta, dando nova luz aos lugares através de histórias, curiosidades e lendas.

Muito há a dizer, por exemplo, sobre o PR3 – ROTA DOS CABEÇOS, grandes pedras com nomes curiosos, como cabeço da Feiticeira, dos Namorados ou da Peste. Este percurso circular, com pouco mais de 17 quilómetros, leva-nos até à serra do Caramulo. Parte de Varzielas rumo ao Alto das Pinoucas, miradouro natural a 1062 metros de altitude, que é o ponto mais elevado do concelho. Depois, segue para outra aldeia nas alturas, Bezerreira. E acompanha, em parte, o rio Águeda, presenteando-nos com mais moinhos e cabeços, como os da Solheira (aqui, passa-se entre os rochedos).

Não vamos embora sem tomar o gosto, ainda, ao PR04 – ROTA DOS CAMINHOS COM ALMA, trajeto de cerca de dez quilómetros que começa e acaba na aldeia de Covelo. Pelo meio, encontra-se o Dólmen de Arca, Monumento Nacional, e, perto dele, o Carvalhedo da Gândara. Vale a pena apreciar esta que é apresentada como “a maior mancha nacional contínua de carvalho-alvarinho”, uma reserva botânica com perto de nove hectares, árvores centenárias e importância micológica – boas notícias para os entusiastas dos cogumelos selvagens.

 

O Carvalhedo da Gândara é ideal para piqueniques, mas quem quiser aprofundar a relação com a comida regional pode sempre ir a Covelo de Arca, uma das Aldeias de Portugal. 

Três baloiços e uma mota do amor

Oliveira de Frades tem a sua própria coleção de baloiços panorâmicos: a ROTA DOS BALOIÇOS DE RIBEIRADIO inclui o Baloiço do Rio, com vista para a albufeira da barragem de Ribeiradio, no Vouga; o Baloiço da Serra (do Ladário); e o Baloiço Terra e Mar, junto ao posto de vigia do Ladário. Nas imediações deste último fica a MOTA DO AMOR. O veículo, fixado no cimo de um rochedo, com um coração vermelho, é mais um pretexto para tirar fotografias e desfrutar da paisagem. 

Additional Hints (Decrypt)

1.º - 4660 uggcf://trbgenvyfj.pbz/zbo/

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)