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Não se sabe os dados da sua construção, apenas se sabe que em 1699 foi visitado pelo Dr. Manuel Alves Cidade, segundos registos existentes.
A igreja foi demolida em 1960, por acordo do Pároco, Padre José Martins dos Santos, e outros entre os quais se destacou o lavrador João Brás Janeiro Rogado.
Este acordo lesou gravemente o parque património histórico e cultural de PIAS.
Optaram por esta solução poderia ter optado pelo acabamento da igreja junto à Torre do Relógio ou pela construção de uma nova igreja num local mais central da povoação.
A Igreja de Santo António era de uma só nave, com coro e abóbada. Tinha altar-mor com sacrário e trono. A sacristia escondida do lado do Evangelho e era bastante ampla para servir de Cartório Paroquial e conter o arcaz, onde se guardavam como vestimentas e paramentos.
Do lado da Epístola ficou a Casa do Despacho que servia de arrecadação para os andores e outros objetos de culto.
No corpo da igreja e logo a seguir ao arco que separava este da capela-mor, havia dois altares laterais um em frente do outro, existiam o batistério, o púlpito e a entrada para o coro.
Depois de terem demolido a Antiga Igreja de Santo António em 1960, construíram no mesmo local a Nova Igreja de Santo António, sendo esta uma construção de linhas modernas da autoria do Arquitecto Filipe Figueiredo.
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A Igreja é constituída por: uma só nave com abóbada, altar-mor, dois altares laterais, baptistério e coro, tendo ainda guarda-vento, galilé, sacristia, cartório paroquial e quintal.
A torre sineira está separada do corpo do templo.
A igreja é vedada a toda a volta, exceto pela frente onde se estende o amplo adro.
A sua edificação só foi possível graças a subsídios diversos, venda de bens da paróquia e a realização de um peditório à população em que cada cidadão solicitasse 20% dos seus rendimentos.
A Junta de Freguesia de PIAS, colaborou procedendo aos arranjos do adro e à demolição das casas adjacentes, onde se incluiu um edifício escolar, tendo sido construído um outro com maior capacidade que o anterior.