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Praia Da Franquia (Vila Nova De Milfontes) Traditional Cache

Hidden : 5/16/2024
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:



Praia Da Franquia (Vila Nova De 1000 Fontess)

Vila Nova de Milfontes é uma vila portuguesa, sede da Freguesia de Vila Nova de Milfontes do Município de Odemira, freguesia com 75,88 km² de área e 5660 habitantes (censo de 2021), tendo, por isso, uma densidade populacional de 74,6 hab./km².

Vila Nova de Milfontes está situada na margem norte/direita do rio Mira próxima da sua foz. Encontra-se inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

 

História

Considerado um dos melhores portos naturais da costa sul do país, a primitiva ocupação deste trecho do litoral remonta à Idade do Ferro, tendo existido uma necrópole de origem fenícia e cartaginesa na freguesia, nomeadamente nos Foros do Galeado, descoberta em 1939. Comprovado o papel da localidade como um antigo e importante porto marítimo, cujo principal objetivo seria a troca e venda de minérios e de outros bens materiais e alimentares com outros povos mediterrânicos, após novas intervenções arqueológicas, várias fundações de edifícios e portos situados na margem direita do rio Mira foram descobertas, corroborando também a presença de grandes povoações gregas e romanas na região ao longo dos séculos.

Com a queda do Império Romano do Ocidente, a região foi invadida por várias tribos bárbaras, destacando-se os alanos, cuja sede do seu reino situava-se em Pax Julia, a atual cidade de Beja, e os visigodos que conquistaram posteriormente o território, integrando-o no Reino Visigótico até o ano de 711, quando foram derrotados pelo Califado Omíada, durante a Invasão Muçulmana da Península Ibérica.

À época da Reconquista Cristã da Península Ibérica, no século XIII, a pequena povoação pesqueira foi fortificada por ordem de D. Soeiro Viegas (1210-1232), 4.º Bispo de Lisboa, e posteriormente, por D. Afonso III (1248-1279), que lhe passou Carta de Foral e fez largas doações dos seus terrenos, com o intuito de repovoar a região, à Ordem de Santiago como recompensa pelo seu importante papel na guerra contra os mouros.

Em 1486D. João II (1481-1495) atribuiu o estatuto de vila ao local chamado então de Milfontes, com o propósito de proteger e desenvolver as transacções comerciais, desanexando o seu território do concelho de Sines, a que antes pertencia, e criando, deste modo, um novo concelho que durou entre 1486 e 1836.

Por se situar na costa marítima, entre os séculos XVI e XVIII, a região foi frequentemente assolada de forma dramática por piratas, que pilhavam e assaltavam a população e as embarcações atracadas no seu porto, tendo no século XV decorrido um dos mais violentos ataques à povoação, sendo esta incendiada pelo corso magrebino e ficado deserta após o ataque. De modo a fazer face a este clima de medo e instabilidade e visando o seu repovoamento, em 1512D. Manuel I (1495-1521) emitiu um novo Foral, renomeou a povoação de Vila Nova de Mil Fontes e em 1552 mandou edificar um novo forte, no local onde se situava a antiga fortificação em ruínas. Por ordem régia de D. Filipe II de Portugal e III de Espanha (1598-1621), após um novo ataque em 1590, o forte de São Clemente, também conhecido como Castelo de Milfontes, foi erigido no mesmo local.

No século XIX, Vila Nova de Milfontes era uma pequena vila piscatória e como sede de concelho nunca foi um polo atrativo, contando no ano de 1801 com apenas 1559 habitantes. Perdendo o título de concelho em 1836, a vila foi integrada no extinto concelho do Cercal e posteriormente, em 1855, no de Odemira ao qual ainda hoje pertence.

Ainda no século XX, a localidade tornou-se no palco de um dos principais feitos da aviação portuguesa que foi a primeira travessia área entre Portugal e Macau, realizada pelos aviadores Brito Paes, natural de Colos, no concelho de Odemira, e Sarmento Beires. Dois anos após a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, realizada entre Lisboa e o Rio de Janeiro, por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, a viagem rumo ao Oriente a bordo do avião Pátria começou a 7 de abril de 1924, tendo sido escolhido como local de partida o Campo dos Coitos, junto a Milfontes. Em homenagem aos aviadores e ao seu feito histórico, foi erguido na Praça da Barbacã, junto ao forte de São Clemente, um monumento que recorda a heróica viagem da autoria do arquiteto Geraldes Cardoso e do escultor Soares Branco.

 

 

 

Para vos ajudar, deixo aqui algums pontos de intresse para serem visitados na vila.

 

 

Forte de São Clemente:


Consiste numa fortificação costeira, do tipo abaluartado, situada numa ponta rochosa na margem direita da foz do Rio Mira, em Vila Nova de Milfontes. Localiza-se de forma dominante sobre a povoação, que se espraia a Norte e Leste.Junto ao monumento situa-se a Praça da Barbacã, onde foi erguido um monumento à primeira travessia aérea entre Portugal e Macau, que partiu de Vila Nova de Milfontes em 1924.


Apresentava originalmente uma planta de forma poligonal, sensivelmente quadrangular, e estava dividida em duas plataformas a níveis distintos, às quais correspondiam dois baluartes salientes, nos cantos virados a Noroeste e Sudoeste. Nas duas plataformas encontravam-se outras baterias, atirando à barbeta. O baluarte virado para a foz do rio tinha originalmente um formato arredondado, tendo sido modificado para uma aresta viva nos finais do século XVII.Nos lados da fortaleza virados para a povoação, existia um terrapleno lajeado com canhoneiras, com 35 m de lado. A muralha era em talude. Na muralha Leste situa-se o portão de armas, com arco de volta perfeita, e rematado pela pedra de armas, onde está representado um escudo com coroa fechada.] Este lado da muralha possui um ressalto na muralha, de forma a formar um ângulo flanqueante, embora sem um baluarte. As faces Norte e Leste da muralha estavam protegidos por um fosso inundado, com uma contraescarpa no lado externo, que era percorrida por uma estrada coberta, cujo acesso ao fosso era feito através de uma escada em pedra, já desaparecida. Este fosso era protegido por dois terraços, equipados com revelins triangulares de forma saliente. O principal vestígio destas estruturas de defesa exterior é o muro em redor do fosso, formando o miradouro da barbacã.

Do lado de dentro, o portão de armas dá acesso a um corredor, onde se situava o Corpo da Guarda, e uma grade móvel, conhecida como Rastrilho.] O interior da fortaleza está dividido em dois pavimentos, estando o inferior ocupado originalmente pelos quartéis das tropas e armazéns, com vários compartimentos na praça baixa, como a capela, que estava situada junto ao terrapleno. O muro da praça baixa é rasgado por um conjunto de janelas em arco.] No superior situava-se a Casa de Comando, que estava coberta originalmente por um terraço, utilizando por mosqueteiros, e que posteriormente foi transformado num telhado. Na praça alta encontra-se igualmente uma réplica de um cubelo ameado, de aparência medieval, disfarçando uma torre de água. forte contava provavelmente com uma rampa para pesados talhada na rocha, conhecida como trem, cujos vestígios foram encontrados durante estudos arqueológicos na década de 2010.


O imóvel segue principalmente o estilo maneirista,embora tenha alguns elementos que criam uma ambiência típica do Romantismo, como o cubelo falso, e a cobertura em hera nas fachadas Norte e Leste. O aparelho construtivo é típico do período filipino. O escritor Pinho Leal refere na sua obra Portugal antigo e moderno, publicada em 1886, que o castelo tinha «uma ponte levadiça, fossos, barbacan, paiol, capella, acommodações para a guarnição, etc».

 

Em 2012, durante obras na Avenida Marginal, nas imediações da Praia da Franquia e a cerca de 50 m do forte, foi descoberto um muro de alvenaria em curva, com estrutura em xisto e diorito local, com argamassa em cal, que poderá ter sido construído durante a época romana ou então estar ligado à fortaleza. Esta última hipótese é a mais provável, podendo ter sido parte do Poço do Castelo, correspondendo ao antigo poço do Forte de São Clemente, estrutura que surge nas cartas antigas. No local foram descobertos vários fragmentos cerâmicos, espólio comum para um poço, além que aquela área passou a ser utilizada pela população de Vila Nova de Milfontes após o Poço do Castelo ter deixado de funcionar, entre os séculos XIX e XX.] Na área foram igualmente descobertos fragmentos de talhe de materiais líticos em quartzito e grauvaque, e restos de ânforas, possivelmente romanas, que no entanto poderão ter sido trazidos em conjunto com a areia que foi depositada ali, durante as obras para a construção de um campo desportivo.

 

 

 

Ermida de São Sebastião (Vila Nova de Milfontes)


A Ermida de São Sebastião, igualmente conhecida como Capela de São Sebastião, é um monumento religioso na localidade de Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira, na região do Alentejo, em Portugal.

 

 

Descrição

O imóvel tem acesso pela Rua de São Sebastião, no interior da localidade.É um exemplo de uma ermida de pequenas dimensões e de tipologia rural, tipo de edifício no qual foram utlizadas várias soluções construtivas de índole popular, inspiradas nos modelos tardo-medievais que continuaram até ao período maneirista, sendo esta influência visível principalmente na sua planta e no portal.

O edifício é constituído apenas por uma nave de planta rectangular, com o volume da sacristia adossado na face oriental.A nave é coberta por um telhado de duas águas, enquanto que a sacristia forma um terraço. A fachada principal está virada a Norte, e possui um só pano, encimado por uma empena, com uma cruz de ferro no topo.] No centro abre-se o portal principal, boleado e com moldura em cantaria, que é sobreposto por um óculo e uma cruz de azulejos de padrão, provavelmente do século XVII. Nesta fachada abre-se igualmente uma pequena janela quadrada. As faces ocidental e oriental possuem ambas um só pano, sendo a primeira rasgada por duas janelas gradeadas, enquanto que a segunda é cega.] A fachada Sul também é cega e termina numa empena, enquanto que no volume da sacristia abre-se uma janela quadrada.[1] O interior é coberto por forro de madeira e tem pavimento em tijoleira, sendo o altar em alvenaria, com um nicho envidraçado.

História

 

Foi construída em meados do século XVI, num local que originalmente encontrava-se no exterior de Vila Nova de Milfontes.Foi dedicada a São Sebastião, santo que era conhecido por combater as pestes e outras doenças, pelo que a ermida tinha a função de prevenir a entrada destes males na povoação. O imóvel sobrepõe-se às ruínas de uma estrutura mais antiga, provavelmente do período castrense, que teria funções militares.

 

 

 

Igreja de Nossa Senhora da Graça (Vila Nova de Milfontes)



O edifício situa-se no Largo da Igreja, em Vila Nova de Milfontes. É o ponto inicial de uma procissão fluvial, que é regularmente organizada em meados de Agosto.


História

 

Sucede a um templo primitivo que foi construído durante a Idade Média, ou já nos finais do século XV, período ao qual pertence uma pia de água benta no seu interior.] Foi reconstruída nos princípios do século XVI, tendo feito parte da Ordem de Santiago da Espada.] Foi danificada por sismos em 1531, e posteriormente destruída por piratas islâmicos.[ Apenas foi ligeiramente atingida pelo Sismo de 1755, cujos danos já estavam reparados em 1758.] A torre sineira foi construída nos princípios do século XIX, quando foi igualmente renovada a fachada.] Em meados do século XX foi alvo de grandes obras de restauro, durante as quais foi substituída a capela-mor, e instalados os elementos da sacristia e do coro alto

 

 

O ARCANJO DO FAROL


No início, a colocação desta estátua no Farol desagradou à maioria dos habitantes de Milfontes. 

O Arcanjo é uma estrutura em ferro reutilizado, da autoria de Aureliano Aguiar, com 3,5m de altura. Foi realizada entre 2007 e 2008. O seu autor descreve esta obra como uma mensagem ecológica de alerta: “Um grito, um alerta ao planeta que se desfaz, derrete. A dor ou a raiva e o desejo de salvar (ou arremessar?) o planeta que se degradou pela mão de humanos. Um apelo ecológico”. A obra foi premiada com o 1º prémio Utopia 2008 de Arte Fantástica.

 

No início, a colocação desta estátua no Farol desagradou à maioria dos habitantes de Milfontes.

 

 

Fonte: wikipédia

 

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Algumas caches  da vila:

 

Igrejas de Milfontes By  AlmargemTeam ~

Link: https://coord.info/GC3P1W3

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(Not) welcome aboard... [V.N. Milfontes] By  MightyReek (adopted) 

link: https://coord.info/GC2PDY8

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O Arcanjo de Milfontes By AlmargemTeam 

Link: https://coord.info/GC2KQ8W

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A Ver Milfontes By AlmargemTeam 


link https://coord.info/GC2W2VR


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"Mil Fortes" [ V.N. Mil Fontes]

By  Limão 

Link https://coord.info/GC1A2FE

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Dunas by AlmargemTeam

Link https://coord.info/GC77CV5

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Esperemos que te divirtas e tenhas um bom passeio com boas cachadas!

 

lembra-te "Provavelmente as melhores praias do mundo estão em Odemira!"

 

 

boas cachadas.

 

 

A CACHE

 

Esta cache tem como objetivo georeferenciar a praia da franquia.

o conteiner é regular e tem espaço para troca de pequenos brindes e pequenos trackbles.

 

 

 

 

tem muito cuidado com os mugles, especialmente em meses de verão.

Deixa o conteiner no sitio onde encontras-te sempre bem escondido e bem tapado.

a cache depende destes cuidados! por favor não ponhas em risco a vida da cache.

 

 

lembrando, sempre que possivel faz CITO, e não deixes mais nada doque as tuas pegadas (e assinaturas no logbook).

 

 

 

Devido aos imensos muggles na praia junto ao GZ, esta cache é ideal fazer ao final do dia, ou logo de manhã. se o fizer noutras horas, pedimos que seja discreto ao maximo durante a procura da cache! 

 




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Additional Hints (Decrypt)

cebphen ab cevzrveb pvamragb qb ynqb qvervgb qn cbagr.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)