Penedos de Góis Traditional Cache
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (large)
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INTRODUÇÃO Nas Serras de xisto do Centro de Portugal, o afloramento
de quartzitos ocorre em manchas estreitas e alongadas, nomeadamente
nos Penedos de Góis, num alforamento que se estende dos Penedos de
Fajão à Serra do Muradal e, ainda, noutras pequenas manchas. Os
Penedos de Góis localizam-se no limite oriental da Serra da Lousã e
estendem-se ao longo de mais de mil metros no sentido norte-sul,
começando no Cimo do Carvalhal (a sul) na cortada que liga à
Povoação de Povorais e terminando debruçados sobre a Aldeia de
Pena(a norte). Ao longo do caminho que atravessa os penedos,
existem três pontos altos perfeitamente identificaveis ao longe,
chegando o mais alto aos 1048 metros de altitude. O percurso até à
cache terá de ser efectuado em duas etapas - uma de carro e outra
obrigatóriamente a pé. 1ª ETAPA Partindo da Vila da Lousã, siga
para as indicações para as Aldeias Serranas e para Stº António das
Neves. Se tem um jipe capaz, procure o caminho florestal que é
muito mais rápido. Tanto a estrada de alcatrão como o caminho
florestal irão leva-lo até aos Poços da Neve, em Stº António das
Neves. (Se tiver tempo, aproveite para fazer a "Louza" e a micro da
"Água e Gelo". Nos Poços da Neve siga pela estrada de alcatrão da
esquerda. Alguns metros mais à frente quando a estrada curvar para
a direita, saia do alcatrão e vá em frente para a estrada de terra.
Se tiver jipe mostre aos amigos o que é que isso vale, e se tiver
um ligeiro vá descansado, pois com alguns cuidados todo o caminho é
transitável. Mantenha-se na estrada de terra seguindo as indicações
do GPS até a estrada acabar. O estacionamento em 40 05,80400' 08
07,60971' é o ponto onde a estrada termina e onde se inicia a
subida que dá acesso aos penedos. Daqui para a frente o percurso é
feito a pé. (Devido a questões técnicas, o extracto da carta
militar [M888 253] será disponibilizado brevemente!) 2ª ETAPA
Estude convenientemente o extracto da carta militar
disponibilizada. Lembre-se que o carro está no extremo sul dos
penedos e a cache está no extremo norte. Pelo meio terá de
atravessar os três picos dos penedos. Sempre que possível utilize
os trilhos usados pelos pastores e pelos poucos visitantes que a
zona tem; quando estes não existirem, improvise, tendo em atenção
que está a atravessar uma crista quartzítica, por isso não espere
facilidades - pedras cortantes, blocos de pedra soltos, escarpas e
declives acentuados são parte integrante da paisagem. A subida ao
topo dos penedos servirá para ter noção de qual o melhor caminho a
seguir e para as fotografias da praxe, mas não é de todo
obrigatória. Se não tem capacidades físicas para subir, não
arrisque. Lembre-se que está rodeado de penhascos com centenas de
metros de altura. Do local de estacionamento à cache são pouco mais
de mil metros. Saberá que está próximo da cache quando conseguir
avistar a Aldeia de Pena aninhada na base da encosta norte dos
penedos (apesar de estar a cerca de 500 metros, não há nenhum
acesso da aldeia até à cache, a não ser que tenham asas ou haja um
caminho secreto). Quando avistar a aldeia e se aperceber do sítio
para onde o GPS o está a mandar, ganhe coragem e vá, pois não é tão
dificil como parece (o que não significa que seja fácil!).
Lembre-se que a distância mais curta entre dois pontos nem sempre é
uma recta... desça e vá dar a volta por baixo e tenha em atenção
que a cache está a 905 metros de altitude. Quando chegar ao local
veja quanto tempo demorou para lá chegar. Acrescente mais vinte
minutos e terá o tempo que necessita para voltar ao carro. Tenha
atenção para não ficar lá cima quando anoitecer e cuidado com os
nevoeiros que ocorrem na zona durante o crepúsculo. Durante o
inverno poderão ocorrer nevões ou geadas fortes. Não aconselhamos a
busca da cache quando se verifiquem essas condições, sendo que o
nível de dificuldade aumenta para o máximo. CONSIDERAÇÕES SOBRE A
CACHE: - Depois de ter visto a cache, memorize a sua posição e
descubra como fazer a cache vir até si, em vez de ter de ir até
ela. Não suba!! - Só a tampa é que sai!! Não proceda a nenhuma
operação de modificação da estrutura. - Não retire as pedras de
dentro da cache. Servem de contra-peso. - Deixe tudo como estava,
tendo os cuidados necessários ao recolocar a cache no sítio. - Toda
a estrutura e "trabalhos de engenharia" que irá encontrar foram
concebidos "in loco", pelo que a sua fragilidade depende dos
cuidados de manuseamento. - Devido à forma pouco ortodoxa de como
esta cache está colocada, pediamos aos que a forem visitar que
levem sempre um saco novo para o interior para o caso de ser
necessário proceder à troca. Exteriormente a cache deverá ficar
como foi encontrada. MATERIAL (QUASE) OBRIGATÓRIO: - Botas de
montanha - Luvas - Água - Máquina Fotográfica Se achar que não deve
seguir as nossas recomendações acrescente à lista de material os
seguintes itens, pois vai precisar deles: - Comida - Agasalho -
Lanterna - Isqueiro - Foguete de sinalização de emergência - Kit
Primeiros Socorros - Cordas Leve este texto consigo. Quando o reler
no local, tudo fará sentido. As fotos apresentadas estão por ordem
de aproximação à cache. Observe-as com atenção pois para chegar à
cache terá de passar por todos os sítios mostrados. O extrato da
carta militar que forneçemos também poderá ser uma boa ajuda.
Boacaçada e muito cuidado! Geógrafo e Grade
Additional Hints
(Decrypt)
Fr sbe à pnpur ab F.Znegvaub yrir fó b ivaub!