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Leiria e os Escritores Multi-cache

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NocturnosBike: Chegou agora de arquivar!
Obrigado a todos os que a visitaram !
Bem hajam!

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Hidden : 9/5/2017
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Oh não! Uma multi!

Sim, uma multi!

Percorrendo a cidade encontramos vários apontamentos da passagem de diferentes poetas e escritores que marcaram para sempre Leiria.

 


Por toda a parte antiga da cidade encontramos referência a vários escritores e poetas que marcaram a vida de Leiria ao longo dos séculos, nomes de ruas, casas onde habitaram ou simples homenagens, por onde quer que se passe, lá nos encontramos com os poetas!

Com base na existente Rota dos Poetas, criada pelo Município de Leiria e numa versão mais curta, os NocturnosBike desafiam os interessados a percorrerem ruas e ruelas!

O percurso é relativamente curto, basta estudar bem os waypoint e a caminhada será muito agradável!

Em cada ponto a visitar, encontras uma breve explicação do local.

As coordenadas do local onde terás que retirar informação, estão nos waypoint´s e têm o mesmo nome que encontras ao longo da descrição da cache.

 

 

Leiria e o seu início

É uma das “glórias” de Leiria referidas por Afonso Lopes Vieira, e um dos locais sempre revisitados por Acácio de Paiva nas suas vistas a Leiria, celebrado igualmente nos seus poemas. Monumento Nacional e ex-libris da cidade por excelência, é um dos locais “obrigatórios” de visita para quem quer conhecer a história e a alma de Leiria.

Somas os séculos - A

Torre Sineira

Esta torre de estilo barroco, curiosamente afastada da Sé, foi construída sobre uma das antigas torres medievais das Portas do Sol, que marcavam a entrada sul na antiga vila medieval amuralhada, e davam acesso ao Castelo. D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, adquiriu o atual coruchéu que ostenta o brasão daquele bispo. Ao lado da Torre foi construída a casa do sineiro, tão célebre no romance de Eça de Queiroz “O Crime do Padre Amaro”, por ser o local dos encontros amorosos entre Amélia e Amaro. No seu relógio o Poeta Acácio de Paiva viu muitas vezes as horas.

Ano do documento referenciado - B

Convento de Santo Estevão

Quando regressava a Leiria, Acácio de Paiva deambulava por aqui, relembrando as suas doces venturas amorosas com uma jovem que vivia no Colégio, situado no antigo Convento de Santo Estêvão. A igreja de Santo Estevão centram-se em outro dos núcleos populacionais importantes da Leiria medieval. Aqui se situava a mouraria e as oficinas dos oleiros, ferreiros e outros mesteres. Um hospital, o Hospital dos Ferreiros, e uma albergaria, foram igualmente implantados neste lugar. O Convento de Santo Estêvão foi recolhimento e colégio de meninas, posteriormente passou para o Estado. Atualmente, uma parte é ocupada pelo Posto de Comando da GNR e outra por instalações do Instituto Politécnico de Leiria.
Data da criação da casa de recolhimento - C


Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira

Situa-se na antiga Casa dos Charters d’Azevedo e foi inaugurada a 25 de setembro de 1997. Anteriormente a funcionar no edifício dos Paços do Concelho, foi inaugurada a 30 de abril de 1955. Contempla a sala Afonso Lopes Vieira, reconstituição da sua biblioteca e gabinete de trabalho na sua casa do Largo da Rosa em Lisboa. Afonso Lopes Vieira manifestara ainda em vida o desejo de doar à cidade de Leiria a sua biblioteca, em grande parte herdada do tio-avô Xavier Rodrigues Cordeiro. Como não o deixara manifesto por escrito, foi graças à generosidade de sua esposa, D. Helena de Aboim Lopes Vieira, que a biblioteca foi transferida para Leiria, e por iniciativa de Américo Cortez Pinto, também o mobiliário e outros objetos.
Número da porta com rampa de acesso - D

Afonso Lopes Vieira

A estátua de Afonso Lopes Vieira, esculpida em bronze pelo Mestre Joaquim Correia em 1975, situa-se na Rua da Graça. Inaugurada em 30 de novembro de 1979, por iniciativa da Câmara Municipal de Leiria. Foi inicialmente colocada na Alameda Eng.º José Lopes Vieira, no Marachão, junto do rio Lis. Representa o poeta em pose contemplativa, apoiando-se nos “rochedos de São Pedro de Moel”. Para além de homenagear o Poeta, assinala o local onde existiu a casa onde nasceu em janeiro de 1878, destruída por um incêndio em 1915.

Data de nascimento do poeta - E

Praça Rodrigues Lobo

Na época medieval foi esta a Praça de São Martinho, onde se localizava a Igreja de S. Martinho, já existente em 1211. Defronte desta, situaram-se no início do século XV a Casa da Câmara, a Cadeia, o Pelourinho e o Paço dos Tabeliães. O atual edifício do Ateneu de Leiria, foi o antigo palácio setecentista da família Oriol Pena, cujo brasão ainda ostenta na fachada voltada para a Rua Vasco da Gama. Nele funcionou no século XIX, a Assembleia Leiriense de que Eça de Queirós era sócio e onde ia ler os jornais. No seu romance “O Crime do Padre Amaro”, a praça era o local de encontro dos notáveis da cidade. Nesta praça situou-se o Banco Raposo de Magalhães onde trabalhava José Maria Gomes, ou Tomé, amigo de Miguel Torga.
Século indicado na placa que está no edifício - F

Casa de Eça de Queiroz

Quando Eça de Queiroz chegou a Leiria em 1870, para assumir o cargo de Administrador do Concelho de Leiria, hospedou-se na casa de D. Isabel Jordão, no n.º 13 da Travessa da Tipografia. Aqui escreveu praticamente toda a sua colaboração com Ramalho Ortigão em O Mistério da Estrada de Sintra e provavelmente os primeiros esboços do seu primeiro grande romance O Crime do Padre Amaro. No romance é descrita como a casa da D. Augusta Caminha, a quem chamavam São Joaneira, mas transporta-a para o n. 9 da Rua da Misericórdia, ali próxima.

Ano de Homenagem do Rotery Clube de Leiria - G

Jardim Luis de Camões

Neste jardim público, ocorreu um dos acontecimentos mais marcantes para a cidade na época de Miguel Torga: a Exposição Distrital do Bicentenário de 1940, em simultâneo com a de Lisboa. O escritor não a menciona nas suas obras, de resto, como sempre fez em relação às iniciativas do regime do Estado Novo. Afonso Lopes Vieira, por seu turno colaborou naquele evento.

Soma os anos na estatua - H

Jardim de Afonso Lopes Vieira

Em 1955 inaugurou-se no parque, o Jardim Infantil Afonso Lopes Vieira. O seu projeto foi apresentado por Horácio Eliseu em 1949, e consistia numa pequena Biblioteca com as obras infantis de Afonso Lopes Vieira, e um espaço ajardinado com figuras esculpidas representando os animais do livro “Animais Nossos Amigos”, que Lopes Vieira publicou em 1911. O conjunto escultórico, em pedra e fundido em bronze, pelo escultor Pedro Anjos Teixeira, encontra-se atualmente exposto no jardim, já bem diferente do original, apenas com algumas figuras.

Quantos animais estão representados nas estátuas? - I

 

Já visitas-te os pontos todos?

Ai gaitinhas...

Agora faz as contas e procura o logbook!

N 39º (A-2)(1294-B). (1749-C)(D-5)(E-1870)

W 008º (F-12)(1978-G). (3111-H)(I-3)1

Additional Hints (Decrypt)

"Nv tnvgvaunf tnvgvaunf..." Invf naqne zhvgb bh cbhpb? Rfghqn bf jnl cbvagf! Fbor!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)