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Fonte Ladeira da Pena Traditional Cache

Hidden : 12/16/2013
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Fonte Ladeira da Pena

A freguesia de Fontinhas encontra-se a quatro quilómetros da sede do concelho, na vertente oriental da serra do cume. Situada na estrada para a Praia da Vitória, a noroeste destas é composta pelos lugares e sítios de À Igreja, Areeiro, Barreiro, Cabouco, Canada do Pico, Coxo, Cruzeiro do Vicente, Cruzeiro Velho, Fontinha, Ribeiro do Marques e Santo António. Delimitada pelas freguesias de São Sebastião, Santa Cruz, Lajes e São Brás, é atravessada pelas ribeiras do Marques, Cruzeiro e Santo António.

Lugar de pequenas fontes, que lhe deram o nome, Fontinhas é das poucas freguesias da ilha que pode ser considerada de interior, já que não tem qualquer contacto com o mar.

Por duas vezes, Fontinhas ficou completamente destruída. Tal aconteceu devido às catástrofes que assolam regularmente o arquipélago. Em 9 de Abril de 1614, e depois em 15 de Junho de 1841 a natureza entrou em acção e praticamente riscou a freguesia do mapa.

Foi também atingida pelo grande sismo de 1 de Janeiro de 1980.

A criação desta freguesia, com independência administrativa e eclesiástica, ocorreu durante o século XV. Os registos civis mais antigos datam de 1571, mas determinados documentos anteriores terão desaparecido. A primitiva igreja paroquial era anterior a 1500.

Neste mesmo século XVI, Gaspar Frutuoso caracterizava a freguesia da seguinte forma: 'Indo da Vila da Praia, a oeste -noroeste uma légua da dita vila, está um lugar que se chama as Fontinhas, por ter muitas fontes de pouca água, que corre para este lugar pela falda desta serra. Tem Igreja paroquial da invocação da igreja da Nossa Senhora da Pena, onde há vigário somente, com quarenta moradores e alguns deles lavradores ricos, porque as terras são ricas. Ao pé desta serra, da banda do norte, como disse, há muitos e frescos pomares, jardins de muitas e diversas frutas, e formosos rozales, em tanta quantidade que as levam em carros, em bestas, a vender à cidade de Angra, como fazem os de Agualva. Em um desses pomares, que se diz de Pero Leal e Agora é um Gaspar de Freitas da Maia, está um pereiro antigo, e é coisa tão notável, que muitos ilustres homens o vão ver, como foi Fernando de Pina e outros, que é tão grande, que lhe procedem do pé treze ramos com que uma excessiva copa e sombra e dá tanta fruta, que se faz cada ano cinco e seis mil reis nela, dando dois e três peros ao real e no mesmo lugar, das Fontinhas, em outro pomar, de Lisarte Godinho, que está perto deste, há muitos soutais de castanheiros, entre os quais está um antigo tão grande, que o tronco dele tem um circuito sete varas de medir que são trinta e cinco palmos, e dá infinidade de castanhas'.

A actual igreja paroquial, a que actual igreja paroquial, a que acima se aludiu, data de 1925. A anterior foi derrubada nesse mesmo ano, depois de um ciclone de enormes proporções. No altar-mor, encontram-se algumas imagens de grande interesse, entre as quais as de Nossa Senhora da Pena, São José e São Sebastião. Os painéis em mosaico na ábside, adquiridos em 1969, aludem à Apresentação de Jesus no Templo e Purificação da Virgem Maria e à Crucificação e Morte do Divino Mestre nos braços de Sua Mãe'.

Além da igreja paroquial, merece destaque em termos patrimoniais a ermida de Santo António. Foi manda construir nos inícios do século XVI pelo Pe. Francisco Cardoso Leal. Situada a cerca de 700m do centro da freguesia, tem varanda lateral, tipo moradia e sineta. Sofreu ao longo dos séculos grandes destituições, devido aos terramotos, incêndios e ciclones, e já em diversas ocasiões serviu como igreja paroquial, quando esta se encontrava em obras. Tem belas imagens no seu interior, entre as quais se destacam Santo António, Santo Amaro, Santa Cecília, Santa Luzia, e Nossa Senhora de Fátima.

O Império do Espírito Santo foi construído em finais do século XIX e remodelado em 1977, com nichos em azulejos e lambrins. Esta invocação vem desde os tempos mais remotos do povoamento da ilha, tal como aconteceu noutras freguesias do concelho.

Integrada na área do Ramo Grande, esta freguesia foi outrora conhecida como o celeiro da ilha Terceira. Com cerca de mil e quinhentos habitantes dedica-se sobretudo ao sector primário. Quanto às pessoas que vivem na freguesia, o seu número tem vindo a decrescer desde meados deste século.

Nota-se nas ultimas décadas, um ligeiro crescimento da população residente, resultante da diminuição da emigração para os Estados Unidos da América.

A Cache

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Additional Hints (Decrypt)

Fcbvyre

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)